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É esperança de todos os empresários, autônomos e profissionais envolvidos no mercado de transporte que o setor de cargas rodoviárias tenha seu retorno triunfal ainda neste ano.

Bom, algumas companhias do setor divulgaram alguns dados, dentre tais, informaram que 43% das companhias creem que o mercado pode retornar as melhorias habituais ainda no segundo semestre deste ano de 2021, sendo que 14% acreditam em uma retomada no primeiro semestre.

Já 21% das empresas entrevistadas, acreditam na probabilidade de melhoria somente em 2022. E outros 21% acreditam que o mercado poderá se recuperar apenas em alguns anos.

Segundo Lauro Valdívia, assessor técnico da NTC&Logística, a opinião otimista da maioria reflete expectativas de um recuo da pandemia diante da vacinação no país e de que o cenário que foi registrado a partir de meados do ano passado, quando o setor engatou recuperação após a primeira onda da doença, possa se repetir.

Conforme o levantamento da NTC&Logística, 63% das companhias reportaram queda no volume de carga transportado no mês passado, enquanto apenas 24% registraram aumento e 13% não observaram variação significativa.

Entre os que apuraram perdas, a queda média foi calculada em 24,2%. Já para os que tiveram ganhos no período, o aumento médio foi de 9,9%, informou a associação.

“Essa paralisação frustrou um pouco, mas as empresas ainda estão animadas com relação ao ano… Os empresários acreditam que com a vacinação, e mais o que aconteceu no ano passado, algo que ficou na memória, nós devamos ter um segundo semestre bom”, disse Valdívia.

O presidente da associação, Francisco Pelécio, acrescentou que, embora os números obtidos pela pesquisa estejam “longe do ideal”, reforçam o trabalho que o setor tem realizado. Ele também citou o avanço da vacinação como passo importante para que o segmento obtenha resultados positivos.

Lauro Valdívia destacou ainda que, assim como na primeira onda da Covid-19, os segmentos menos afetados durante o recrudescimento da doença foram os de químicos e alimentícios, que se enquadram em serviços essenciais.

No que diz respeito às cargas fracionadas, os impactos suaves também fizeram parte de sua realidade, por mais que ainda sofram com oscilações de certeza no âmbito de demanda de mercado por conta da vertigem que o mercado vem sofrendo economicamente.

A área de cargas fracionadas também registrou impactos mais brandos, mas ainda sofre com algumas incertezas no front da demanda em meio à turbulência econômica.

“A fracionada, que é uma carga mais geral que atende a todos os segmentos e e-commerce, também não foi muito afetada… Mas tem dias em que explode a quantidade de pedidos, mas chega no dia seguinte e não tem nada. Está oscilando demais o volume de carga”, disse.

Fonte: Portal INTC.

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