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O guia definitivo com tudo o que você precisa saber sobre o DTe – Documento Eletrônico de Transporte

O guia definitivo com tudo o que você precisa saber sobre o DTe – Documento Eletrônico de Transporte

O guia definitivo com tudo o que você precisa saber sobre o DTe - Documento Eletrônico de Transporte

Você que atua em logística já ouviu falar no DT-e, o Documento Eletrônico de Transporte. Este novo – e importante – formato de documento ganhou mais relevância e voltou à baixa após o presidente Jair Bolsonaro ter sancionado, no dia 27 de setembro, a MP nº 1.051, que instituiu o DT-e. O texto havia sido aprovado pelo Senado Federal e aguardava sanção presidencial.

O DT-e vai unificar mais de 30 documentos, entre eles obrigações administrativas, documentos administrativos relacionados ao transporte de cargas no Brasil exigidos por diversos órgãos como SEFAZ (Secretaria da Fazenda), ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres), entre outros, concentrando informações sobre licenças e condições contratuais, além do valor do frete e dos seguros e que surge como uma forma de desburocratizar, simplificar e reduzir custos do modal rodoviário no país.

Havia o medo de que o DT-e pudesse, de alguma forma, ser redundante, ou seja, ser apenas mais um documento que só aumentaria as obrigações dos transportadores. Ao que tudo indica, não parece ser este o caso. Se você quiser saber mais sobre o DT-e, pode conferir nossas matérias anteriores sobre o tema aqui e aqui, inclusive com entrevistas com especialistas sobre o assunto como Adauto Bentivegna Filho, assessor Jurídico do Sindicato das Empresas de Transportes de Carga de São Paulo e Região (Setcesp).

Implantação

A implantação do documento agora seguirá um cronograma definido pelo governo federal, que ainda vai regulamentar a nova lei. Administrações municipais e estaduais poderão firmar convênios com o Estado para incorporar outras informações de competência desses entes federativos, como especificações sobre tributos e demais obrigações relacionadas ao transporte de cargas nas esferas estaduais e municipais, por exemplo.

Diminuindo o tempo necessário para a fiscalização

Como o DT-e nasce para facilitar as operações de transporte de cargas em qualquer modal (importante ressaltar que ele não vale só para o transporte rodoviário de carga), sua criação vai eliminar a impressão de documentações e diminuir o tempo de parada dos motoristas. Atualmente, os documentos obrigatórios nas operações de transporte são impressos, o que leva tempo para tudo ser conferido nos postos de fiscalização. Com o DT-e, que tem formato eletrônico, os gastos e custos com a emissão de documentos caem consideravelmente e a fiscalização é agilizada de forma significativa: segundo dados divulgados pelo próprio Governo Federal, os caminhões poderiam ficar até 6 horas parados em postos fiscais para comprovação de diversas documentações.

Fiscalização eletrônica e sem fio

Essa é uma novidade interessante do DT-e: a fiscalização em trânsito de veículos. Isso é muito importante para agilizar o TRC, que se beneficiará do documento não ter impressos. Ainda não se sabe ao certo qual será a plataforma tecnológica a ser utilizada, mas o que se pretende é que haja um dispositivo por radiofrequência, algo semelhante a uma tarja de pedágio, que será acoplado ao veículo de transporte com todas as informações que o DT-e reúne. Então, sempre que o veículo passar por um posto de fiscalização, será registrada sua passagem e os órgãos fiscalizadores terão acessos às informações de documentos fiscais, carga, veículo e motorista, entre outras.

Que documentos o DT-e vai unificar?

Segundo informações do Ministério da Infraestrutura, o DT-e reunirá mais de 80 documentos exigidos numa viagem de origem e destino, sendo alguns deles: DAMDFe (Documento Auxiliar do Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais); DACTe (Documento Auxiliar de Conhecimento de Transporte Eletrônico); DANFe (Documento Auxiliar de Nota Fiscal Eletrônica); NFe (Nota Fiscal Eletrônica); Dados do seguro de carga; Dados do veículo e do motorista; Dados da transportadora e do embarcador; Tabela de frete mínimo; e Vale-pedágio, entre outros. E documentos como o Código Identificador da Operação de Transporte poderão ser incorporados como um campo dentro das diversas informações contidas no DT-e. Há quem diga que o CIOT vai desaparecer, mas o que parece será na verdade transformado em um termo diferente e constará como um número identificador na nova plataforma do DT-e. Além do CIOT, o DT-e também não eliminará o CT-e (Conhecimento de Transporte eletrônico), o MDFe (Manifesto Eletrônico de Carga) e nem a NFe (Nota Fiscal Eletrônica).

Quem deve emitir o DT-e?

A rigor, todos os entes que emitem o MDFe precisarão emitir o Documento Eletrônico de Transporte de forma obrigatória para todo transporte de carga em território nacional, o que inclui transportadoras, cooperativas, embarcadores que transportam carga própria (indústria, comércio, distribuidora, operadores logísticos) e empresas de contabilidade ou prestadores de serviço para esta emissão. A Guep, por exemplo, está se preparando para ser uma parceira das empresas de transporte na emissão do DT-e. Ah, e um detalhe importante: transportadoras e embarcadores que contratam transportadores autônomos TAC e equiparado devem se responsabilizar sobre a emissão do DT-e. Isso não será papel do motorista autônomo.

Quanto custará a emissão do DT-e?

O DT-e terá sua emissão cobrada pelos fornecedores de serviços, mas seu preço não deve ser elevado, na comparação com os processos necessários aos demais documentos, uma vez que seu papel é unificar informações. Os maiores custos serão para a implantação da infraestrutura de leitura de tags ou chips sem fio. O que se sabe até o momento é que a cobrança será por Documento Eletrônico de Transporte gerado, isto é, por viagem.


Ah e entenda melhor como funcionará o DT-e através do infográfico disponibilizado pelo Ministério da Infraestrutura que explica como funcionará o DT-e no posto de fiscalização.


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Atenção para os reajustes na tabela do frete que podem chegar a 5,90%

Atenção para os reajustes na tabela do frete que podem chegar a 5,90%

Não tem jeito: como a lei exige, sempre que houver oscilação superior a 10% no preço do óleo diesel, a ANTT – Agência Nacional de Transportes Terrestres deve reajustar a tabela do piso mínimo de frete, o que se tornou oficial nesta quinta-feira, dia 21 de outubro.

A tabela de valores mínimos usada pelos caminhoneiros foi alterada com reajustes médios que variam de 4,54% a 5,90%, a depender do tipo de veículo e classe de carga, conforme os valores publicados no Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira, 21.

Segundo a ANTT, o menor reajuste médio foi relativo a tabela de transporte rodoviário de carga lotação, de 4,54%. Em seguida, estão as operações em que há a contratação apenas do veículo automotor de cargas, com alteração média de 5,10%.

Aumentos impactaram transporte frigorificado

A terceira tabela, de transporte rodoviário de carga lotação de alto desempenho, sofreu reajuste médio de 5,36%, e a de operações em que haja contratação apenas do veículo automotor de cargas de alto desempenho foi alterada, em média, em 5,90%.

Em números absolutos, para todas as categorias e tabelas, passamos de R$ 3,911 para R$ 4,130 por quilômetro rodado, um aumento de 5,60%, refletindo o aumento do diesel no período entre as duas tabelas. O preço praticado para o diesel no piso mínimo de julho era de R$ 4,568/litro, passado a vigorar o valor de R$ 5,033/litro na nova portaria, o que representa um aumento de 10,18% no preço do combustível.

Quem sofreu o maior impacto foi o transporte de carga frigorificada, com 6,62% de aumento no CCD (coeficiente de deslocamento) da Tabela D, ou seja, nas operações de transporte de carga lotação de alto desempenho, em que haja a contratação apenas do veículo automotor.

Você pode ver a íntegra da portaria número 496, de 19 de outubro de 2021, com todas as tabelas e coeficientes de custo clicando aqui.

A tabela de fretes foi criada em 2018 pelo governo Michel Temer, após a greve dos caminhoneiros que bloqueou estradas e comprometeu o abastecimento de combustível, de medicamentos e de alimentos em todo o Brasil.

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5 Dicas Matadoras para arrasar com logística na Black Friday

5 Dicas Matadoras para arrasar com logística na Black Friday

Você que atua em logística e transporte sabe que um dos picos do ecommerce brasileiro é a Black Friday e que, portanto, o período em torno do dia 26 de novembro traz uma série de oportunidades para quem presta serviços no transporte. E foi justamente por atuar com grandes players do ecommerce brasileiro que a Guep preparou para você este guia com 5 dicas matadoras para quem quer alavancar negócios com as entregas da Black Friday.

Mas antes de entrarmos nas dicas, é importante entender o porquê desta data ter ganho tanta importância para o varejo e também para os operadores logísticos. De início, o comércio eletrônico já vinha ganhando espaço e importância nas vendas do varejo com crescimento de dois dígitos ano a ano. E aí, claro, você deve ter pensado: e a pandemia da covid-19? Exato: em função das ações de isolamento no enfrentamento da pandemia do novo coronavírus, muitas pessoas – mas muitas MESMO – passaram a ficar em casa e precisaram fazer suas compras online.

Crescimento explosivo

Isso fez o comércio eletrônico ter um crescimento explosivo e acelerado no período de 2020 e 2021. Para se ter uma ideia, o e-commerce brasileiro conquistou 13 milhões de novos consumidores no ano passado, o que aumentou em 29% o total de clientes online em relação a 2019. Os dados são do relatório Webshoppers 43, feito pela empresa de pesquisas Ebit Nielsen. Ao todo, o comércio eletrônico faturou R$ 87,4 bilhões em 2020, um avanço de 41% sobre o ano anterior.

E o que isso significa para as empresas de transportes? Entregas, entregas e mais entregas.

E mesmo com a retomada das atividades no varejo, graças às ações de vacinação e cuidados como o distanciamento social e uso de máscaras, o ecommerce na Black Friday ainda vai bombar em 2021. Portanto, siga as dicas abaixo se quiser nadar de braçada nesse que é um dos melhores momentos para negócios com transporte no calendário brasileiro.

Dica 1 – Invista em planejamento

Se você contar apenas com a estrutura atual da sua operação de transporte, pode ser que não consiga dar conta do alto volume de entregas que a Black Friday gera. É importante também lembrar que as compras dos consumidores – e portanto as entregas – não se concentra no dia 26, na verdade acontecendo ao longo de toda a semana que antecede a data.

O melhor é aprender com o passado recente. Como foi a sua operação na Black Friday 2020? Você conseguiu cumprir adequadamente com os compromissos assumidos com os clientes? Qual foi o seu maior gargalo? O pick-up de produtos, o armazenamento ou a entrega na última milha?

Analisando estes indicadores você conseguirá maximizar sua operação. Lembre que o custo dos combustíveis aumentou de forma considerável, então você deve dar atenção especial ao ticket médio dos seus fretes.

Vale notar que, em algumas entregas e trechos você pode ter até prejuízo, mas isso pode ser compensado pelas entregas que terão melhor margem. Use isso a seu favor para oferecer um preço mais competitivo para seus clientes e conquiste mais negócios.

Dica 2 – Fique de olho nos benchmarks da concorrência

Alguns operadores logísticos cresceram com as oportunidades do ecommerce nestes últimos dois anos. Quais são as melhores práticas adotadas e que podem fazer sentido para a sua empresa? Analise o que os benchmarks deste mercado fizeram.

Talvez o uso de softwares para composição das entregas, que simula em 3D a ocupação de volumes de forma a maximizar o aproveitamento dos veículos. Alguns conseguem simular a composição de pacotes conforme a capacidade do veículo de forma a ter o máximo de entregas numa única viagem.

Outra ferramenta importante que pode ser incorporada é um bom software de roteirização que traça a melhor sequência de entregas possível, trazendo agilidade e economia de combustível.

E também há a questão dos veículos que compõem a sua frota: veículos mais novos e eficientes podem trazer importantes ganhos operacionais. O mercado oferece boas opções em locações e leasing, se você não estiver preparado para renovar sua frota. Num momento de pico como a Black Friday, cada segundo, cada centavo e cada ganho marginal fazem a diferença.

Dica 3 – Esteja pronto a manter um fluxo de informação junto ao cliente

Outro ponto a observar na Black Friday é a comunicação com seu cliente: além de fazer a entrega, é importante informar a previsibilidade dessa entrega e a sua conclusão. O grande problema é que, muitas vezes, a empresa se preocupa apenas com a entrega em si e esquece que, no ecommerce, o fluxo da informação é quase tão importante quanto o pacote do consumidor final chegar ao seu destino são e salvo.

Não é difícil entender o porquê. Nós mesmos, enquanto consumidores, quando fazemos uma compra online, ficamos ansiosos em saber o prazo de entrega do produto adquirido e ficamos acompanhando em que ponto do ‘caminho’ está o nosso objeto de desejo. Ora, se a transportadora não dispor de tecnologia, processos e pessoas treinadas que sejam capazes de informar ao site de ecommerce o status desse pacote, tudo vai por água abaixo. De um lado temos um consumidor ávido por receber sua compra e de outro o site de ecommerce, que é o cliente da transportadora, às cegas sem saber onde está e quando vai chegar aquela encomenda.

Outro ponto importante é que, às vezes, problemas e imprevistos acontecem. Toda a cadeia de serviços logísticos deve estar pronta para contornar esses problemas. Por exemplo, na hora marcada para a entrega, o consumidor não está presente em sua residência. Se ele precisou se ausentar, uma nova tentativa deverá ser feita mais tarde.

Isso implica em que o ecommerce informe em tempo real que foi feita uma tentativa de entrega. Em geral, os ecommerces notificam o usuário por aplicativos ou email, mas isso só é possível se a transportadora fizer o mesmo para o ecommerce. Não adianta nada o motorista fazer toda uma sequência de entregas durante o dia e só ao final do período informar quais não foram finalizados. Para evitar essa frustração para o seu cliente e para o consumidor final, aposte em tecnologia, processos e, nunca é demais ressaltar, no treinamento do seu time.

Dica 4 – Invista em manutenção preventiva e contingências

Já falamos antes e vamos reforçar: a Black Friday é o filé mignon das entregas do ano, com alto volume de negócios. Então não deixe para a última hora para fazer uma checagem rigorosa da sua frota. A sua manutenção está em dia? A última coisa que uma transportadora precisa neste momento é esquentar a cabeça com panes ou veículos parados por conta de problemas que poderiam ter sido evitados com uma simples manutenção preventiva.

E, claro, não podemos esquecer que problemas acontecem. Previna-se: suas apólices de seguro estão em dia e preparadas para cobrir todas as entregas que você fará neste ano? Não deixe para a última hora para resolver estes gargalos.

Por fim, lembre-se de que é preciso ter uma ‘gordurinha’ na sua operação para dar conta de imprevistos como veículos parados por problemas mecânicos. Esteja pronto a adotar uma contingência se necessário.

Dica 5 – Selecione as pessoas que vão te ajudar a ganhar AGILIDADE na Black Friday!

Uma característica marcante da Black Friday é o alto volume de negócios concentrado em um período relativamente curto de tempo. Por conta dessa alta demanda sazonal, dificilmente uma operação de ecommerce será atendida apenas com frota própria. É aí que entram os motoristas autônomos, que vão te ajudar a atender esse ponto fora da curva.

E, nessa hora, você vai precisar daquilo que é o mais importante para o ecommerce: agilidade. Sabemos disso porque trabalhamos com grandes clientes que atuam no atendimento ao ecommerce e a GUEP vai poder te ajudar o SCORE, a melhor e mais avançada solução de Pesquisa e Cadastro de Motorista do mercado.

E como o Score promove essa agilidade? É que a pesquisa de motorista da GUEP não usa bancos de dados, como acontece com outras soluções de mercado. Em lugar disso, usamos uma IA – Inteligência Artificial – que faz uma varredura em tempo real em mais de 450 fontes de informação online e em tempo real.

O resultado é uma pesquisa mais precisa e atual e muito, muito mais rápida, com tempo de resposta em questão de minutos.

Ou seja, você não precisa esperar mais horas ou dias para ter a liberação do motorista e isso se traduz, na sua operação, em mais segurança, maior agilidade e um maior número de carregamentos.

Com a GUEP sua transportadora vai ganhar em segurança e fazer muito mais viagens e não vai perder motoristas – e nem negócios – para a concorrência. Ah, e a GUEP é a única fornecedora de pesquisas homologada em 100% das seguradoras do transporte, ou seja, você pode, com um único sistema, atender a todos os seus clientes, independente de quem for a sua corretora de seguros ou a sua gerenciadora de risco.

Quer saber mais sobre o Score da Guep? Clique aqui.

E, se quiser ganhar agilidade na sua operação na Black Friday, a hora de agir é agora. Fale com um de nossos especialistas mandando agora mesmo um Whatsapp ou, se preferir, nos mande um email nos canais abaixo.

E boa sorte e bons negócios!!

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Novo Tesla Roadster vai flutuar no ar, segundo Elon Musk

Novo Tesla Roadster vai flutuar no ar, segundo Elon Musk

O CEO da Tesla, Elon Musk, anunciou que o próximo Tesla Roadster poderá ser equipado com um “pacote SpaceX”, que usa 10 pequenos propulsores de foguete para aumentar o desempenho do veículo. Embora a ideia seja bem excêntrica, o empresário ainda quer que o modelo tenha um “modo flutuar”.

A ideia foi a público no ano de 2019 quando, após o teste do Spacex Starhopper, um usuário do Twitter pediu a Elon Musk que criasse uma função semelhante. No momento, ele respondeu que isso poderia ocorrer no final de 2020. Embora não tenha cumprido o prazo, é possível que em breve o “modo flutuar” se torne uma realidade.

Tesla Roadster flutuará até 1,8 m

Em uma entrevista no podcast Joe Regan Experience, Elon Musk contou mais sobre quais são os seus planos. “Vamos lançar alguma tecnologia de foguete naquele carro. Eu quero que ele paire. Temos que descobrir como fazê-lo pairar sem matar pessoas”. Durante a conversa, Musk afirmou que o carro deve atingir algo entre 1 m e 1,8 m. Dessa forma, explica, “se você despencar, a suspensão irá explodir, mas você não vai morrer”.

A ideia é que, com a flutuação ativada, o carro tenha uma velocidade muito alta. No entanto, o empresário esclarece que, após sua ativação, a função se manterá por tempo limitado — algo que lembra o clássico “nitro” dos jogos de corrida.

Além de tudo isso, Musk deu mais detalhes sobre o novo Tesla Roadster, afirmando que o volante será semelhante ao que é usado na corrida de Fórmula 1. Quanto às especificações, o modelo terá uma bateria de 200 kWh e precisará de apenas 1,9 segundo para acelerar de 0 a 100 km/h, chegando aos 160 km/h em 4,2 segundos. A velocidade máxima prometida é de 402 km/h. Com esses números, o Roadster pode se tornar o carro fabricado em massa mais rápido do mundo.

E você, já está preparado para ver carros flutuando por aí? Compartilhe essa notícia com quem possa se interessar!

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Livro digital gratuito traz detalhes sobre o câncer de mama

Livro digital gratuito traz detalhes sobre o câncer de mama

A Guep está desenvolvendo ações internas para suas colaboradoras, em linha com as ações de conscientização sobre o câncer de mama do Outubro Rosa.

É importante que muitas empresas fomentem ações de educação e conscientização para seus públicos internos, o que é fundamental, uma vez que o câncer de mama é o que mais mata mulheres no Brasil, sendo a 2a causa de todas as mortes de mulheres no País, atrás apenas das doenças vasculares. Entretanto, se diagnosticado precocemente e tratado de forma adequada tem até 95% de chance de cura.

Porém, por mais que se fale do tema, o câncer de mama suscita muitas dúvidas, além de trazer também alguns mitos. E foi para dirimir essas dúvidas que o Instituto Vencer o Câncer lançou no início do mês a 2ª edição do livro Vencer O Câncer de Mama, com informações atualizadas sobre a doença, os fatores de risco, o diagnóstico, a prevenção e os tratamentos existentes, entre outras informações. Em relação à 1a edição há oito novos capítulos que complementam os 20 temas presentes na obra.

O conteúdo foi produzido a partir de perguntas e respostas elaboradas por uma equipe multidisciplinar e traz ilustrações que ajudam na compreensão dos temas abordados.

As versões impressas do livro serão vendidas por organizações e estabelecimentos que apoiam o combate ao câncer de mama e a renda será revertida para o Instituto Vencer o Câncer. Mas o livro também está disponível online para ser baixado gratuitamente no site do instituto e a gente te traz o link para o download aqui.

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Movimento Maio Amarelo 2020 terá foco no digital

Movimento Maio Amarelo 2020 terá foco no digital

No mês de maio o mundo se ilumina de amarelo para chamar a atenção da sociedade para a questão da violência do trânsito. Com o tema “PERCEBA O RISCO. PROTEJA A VIDA”, o Maio Amarelo deste ano irá focar em ações nos meios digitais.

A principal característica do Movimento Maio Amarelo é a mobilização da sociedade com ações nas ruas, praças, escolas e rodovias de todo o país durante o mês de maio. Porém, com o objetivo de proteger a vida e atender as orientações do Ministério da Saúde referentes à pandemia do novo coronavírus (COVID-19), o DENATRAN (Departamento Nacional de Trânsito) decidiu deixar o MAIO AMARELO DIGITAL, deixando as ações presenciais apenas para setembro de 2020.

O DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) , assim como outros órgãos e instituições que executam ações de mobilização, estão dedicados no sentido de evitar a disseminação da pandemia da Covid-19. Sendo assim, a campanha desse ano será divulgada através redes sociais e também pelo site oficial do órgão, com a missão de atingir seu propósito que é reduzir o número de vítimas do trânsito.

Entenda um pouco mais sobre o Movimento Maio Amarelo

Maio Amarelo é um movimento internacional de conscientização para redução de acidentes no trânsito. Seu principal objetivo é: chamar a atenção da sociedade para o alto índice de mortes e feridos no trânsito em todo o mundo.

A intenção é colocar em pauta o tema segurança viária e mobilizar toda a sociedade, envolvendo os mais diversos segmentos.

Por quê maio?

Em 11 de maio de 2011, a ONU (Organização das Nações Unidas) decretou a Década de Ação para Segurança no Trânsito. Com isso, o mês de maio se tornou referência mundial para balanço das ações que o mundo inteiro realiza.

Por quê amarelo?

Segundo a fonte do próprio site do movimento, o amarelo simboliza atenção e também a sinalização e advertência no trânsito.

Caso queira saber mais informações sobre o movimento, acesse o site oficial: https://maioamarelo.com/o-movimento/

A importância desse movimento para a sociedade

Em 2019, segundo dados da Polícia Rodoviária Federal (PRF), foram registrados 290 mil acidentes em rodovias federais, sendo 12 mil com vítimas fatais.

Esse número pode ser reduzido com atitudes simples como:

  • Respeitar os limites de velocidade;
  • Não beber, se for dirigir;
  • Não utilizar o celular ao volante;
  • Sempre usar o cinto de segurança.

Essas pequenas atitudes salvam vidas. Por isso, faça a sua parte e chegue ao seu destino em segurança.

Fonte: Dnit

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