Atendimento (11) 4452-7100 | Comercial (11) 2598-0104 contato@guep.com.br
Demanda por transporte de cargas no Brasil melhora pela 3ª semana

Demanda por transporte de cargas no Brasil melhora pela 3ª semana

Segundo a pesquisa da NTC&Logística divulgada na última terça-feira (14), a demanda por transporte rodoviário de cargas no Brasil voltou a melhorar, aproximando-se ainda mais dos níveis antes da queda brusca ocorrida no final de março, em razão ao início da quarentena para o combate do coronavírus.

A pesquisa apontou que a 2ª semana de julho (que foi quando ocorreu a apuração), mais especificamente, do dia 6 à 12, a variação negativa foi de 27,18% em relação aos níveis pré-pandemia da Covid-19. O que significa um avanço de 3,3 pontos percentuais na comparação semanal, e novamente um melhor resultado desde a última semana de março, que antecedeu uma forte queda, com variação negativa de 45,2%.

Assim como a demanda, o percentual de empresas do setor de transporte com queda no faturamento desde o início da pesquisa, felizmente, também diminuiu, atingindo 83%, versus 88% na semana anterior.

No relatório, para cargas fracionadas, que contêm pequenos volumes, houve um avanço de cerca de 2 pontos na comparação semanal, para uma variação negativa de 21,77% frente aos níveis pré-pandemia.

Já para cargas lotação, que ocupam toda a capacidade dos veículos e são utilizadas principalmente nas áreas industriais e agrícolas, a retração chegou a 30,90% na semana, ante 34,34% na semana anterior.

Confira a pesquisa completa aqui.

Fonte: NTC&Logística

Demanda por transporte de cargas no Brasil volta a ter melhora

Demanda por transporte de cargas no Brasil volta a ter melhora

Recente pesquisa divulgada pela NTC&Logística, indicou uma leve melhora na demanda por transportes rodoviários de cargas no Brasil, o melhor é que os números voltaram a se aproximar dos melhores níveis registrados desde os primeiros efeitos da pandemia Covid-19.

De acordo com o levantamento, a demanda atingiu variação negativa de 34,01% em relação aos níveis pré-pandemia, mas com melhora de 2 pontos percentuais em relação à semana anterior, quando havia registrado a primeira queda em um mês.

Desta forma, o índice volta a se aproximar do nível verificado na semana de 8 a 14 de junho (-33,9%), o melhor desde o final de março, que em razão da quarentena diminuíram fortemente as atividades transportadoras.

“Os números começam a melhorar e isso se dá pelo fato de alguns Estados e municípios flexibilizarem as medidas de isolamento social, com a abertura gradual da economia. Ainda está muito longe do ideal, continua alto o impacto que a pandemia vem trazendo para o transporte rodoviário de cargas e sabemos que a recuperação será lenta”, comenta Francisco Pelucio, presidente da NTC&Logística.

Segundo a pesquisa, para cargas fracionadas, que contêm pequenos volumes, a sondagem mostrou uma melhora de pouco mais de 2 pontos na comparação semanal, atingindo variação negativa de 31,10% frente aos níveis pré-pandemia.

Já para cargas lotação, que ocupam toda a capacidade dos veículos e são utilizadas principalmente nas áreas industriais e agrícolas, a retração chegou a 36,27% na semana, ante 37,4% na semana anterior.

O maior impacto até o momento aconteceu na semana de 13 a 19 de abril, quando a variação na demanda por carga apresentou recuo de 45,2%. Então, aparentemente, os níveis mais baixos já estão ficando para trás, o que é uma excelente notícia para o setor de transporte.

Fonte: G1

Demanda por transporte rodoviário de cargas no Brasil tem leve melhora, aponta pesquisa

Demanda por transporte rodoviário de cargas no Brasil tem leve melhora, aponta pesquisa

Segundo a pesquisa da NTC&Logística (Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística), no período de 20 a 26 de abril, o volume de cargas movimentadas pelo transporte rodoviário caiu 44,8%, o que indica uma leve melhora na demanda em comparação com o resultado da semana anterior, que indicou queda de 45,2%.

A entidade está realizando esta pesquisa desde o dia 16 de março, para acompanhar o impacto da crise da Covid-19 sobre o segmento. Pela primeira vez, a queda começa a se estabilizar e não apresenta uma queda semanal.

Segundo a própria NTC&Logística, a leve alteração pode indicar a estabilização da curva de queda de demanda por cargas no Brasil em meio às restrições de movimentação para evitar o avanço da Covid-19.

A pesquisa também indicou que o percentual de empresas que tiveram queda no faturamento em função da pandemia tem se estabilizado, com o índice passando de 89% na pesquisa anterior para 90% nesta.

Para cargas fracionadas, as que contêm pequenos volumes, a sondagem indicou que a queda de demanda atingiu 47,31% em relação aos níveis anteriores à pandemia, o que significa uma pequena melhora em relação à semana passada, apontou a NTC&Logística.

Já o setor do agronegócio tem sido um dos menos afetados com essa pandemia. O mesmo registra queda de 25,55% na demanda por transportes rodoviários. O melhor desempenho, no entanto, está nas cargas para a indústria farmacêutica, com redução de 8,75%.

Para cargas lotação ou fechadas, que ocupam toda a capacidade dos veículos e são utilizadas especialmente nos segmentos industriais e agrícolas, a retração até a última semana atingia aproximadamente 43%, quase em linha com a pesquisa anterior.

“Conseguimos ver uma pequena retração e acredito que a tendência é estabilizar e começar a melhorar. Não podemos deixar de lado que para alguns segmentos será mais difícil a recuperação, mas com a retomada das atividades e com os devidos cuidados para mantermos a saúde de todos, conseguiremos sair o mais rápido possível desta crise”, disse em nota o presidente da associação, Francisco Pelucio.

Fonte: CNT

Impacto da Covid-19 no transporte rodoviário de cargas chega a 43,9%

Impacto da Covid-19 no transporte rodoviário de cargas chega a 43,9%

No mês de março deste ano, o DECOPE (Departamento de Custos Operacionais da Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística) da NTC&Logística deu início a uma pesquisa, de longa data, para monitorar o impacto que a pandemia da Covid-19 está gerando no setor de transporte de cargas.

O índice levantado por esta pesquisa está sendo atualizado todas as segundas-feiras, enquanto durar o período de isolamento.

A primeira apuração aconteceu durante os dias 23 e 24 de março, e você pode conferir os resultados através desse artigo que realizamos aqui no blog da Guep. Mas só para efeito de comparação, segundo os dados divulgados em 31 de março, o departamento apontou na variação da demanda geral uma queda de 26,90%, já mais recentemente, na apuração durante 06 a 12 de abril o número subiu para 43,90%.

Sendo que, para cargas fracionadas, aquelas que contêm pequenos volumes, a queda chegou a 46,28%, número que corresponde a entregas para pessoas físicas, distribuidores, lojas de rua e de shoppings, além de supermercados e outros estabelecimentos.

Já para cargas lotação ou fechadas, que ocupam toda a capacidade dos veículos e são utilizadas basicamente nos abastecimentos industriais e escoamento de safras, a pesquisa demonstra diminuição de 41,84%, revelando a desaceleração do comércio geral, indústria automobilística e combustíveis por exemplo.

Os estados que apresentaram maior queda na variação são Bahia (55,8%), seguido do Mato Grosso do Sul (55,7%), Pernambuco (55%) e Pará (54,4%). Outras 14 regiões sofreram queda significativa.

“Essa é uma situação que preocupa, principalmente porque a cada semana estamos vendo esse número aumentar e sabemos o quanto de fato vem causando prejuízos ao setor. Estamos torcendo para que a retomada aconteça, mesmo que aos poucos, dando atenção às devidas precauções de higiene para manter a saúde de todos os envolvidos”, comenta Francisco Pelucio, presidente da NTC&Logística,.

A entidade permanecerá acompanhando a baixa no volume de cargas até a volta da normalidade ou fim da crise como forma de apoio às demandas do setor apresentadas às autoridades públicas.

Confira a pesquisa completa aqui.

Fonte: NTC&Logística

DECOPE analisa o impacto do coronavírus no Transporte Rodoviário de Cargas

DECOPE analisa o impacto do coronavírus no Transporte Rodoviário de Cargas

Com o intuito de monitorar o impacto no volume de cargas imposto pela pandemia da COVID-19, o DECOPE (Departamento de Custos Operacionais da Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística), da NTC&Logística, está realizando uma pesquisa, de longa duração, para monitorar o desempenho do TRC nesse momento de crise que estamos enfrentando.

Segundo o documento, o índice levantado por esta pesquisa será atualizado todas as segundas-feiras, enquanto durar o período de isolamento.

A primeira apuração que aconteceu durante os dias 23 e 24 de março com empresas de vários tamanhos e segmentos de todo o Brasil, ligadas à NTC&Logística e às suas entidades parceiras, demonstrou uma queda de 26,14% no volume de cargas em relação à operação normal das transportadoras.

Desde que começaram o monitoramento não houve retração nos números, segundo os dados divulgados em 31 de março, o departamento apontou na variação da demanda geral uma queda de 26,90%, chegando a quase 1% a mais em relação a última comparação.

Para as cargas fracionadas, aquelas que contêm pequenos volumes, a queda chegou a 30,92%, número que corresponde a entregas para pessoas físicas, distribuidores, lojas de rua e de shoppings, além de supermercados e outros estabelecimentos.

Já para cargas lotação, que ocupam toda a capacidade dos veículos, a pesquisa aponta queda de 23,24%, demonstrando desaceleração do agronegócio, do comércio geral e de grande parte da indústria.

Veja a pesquisa completa aqui.

Fonte: SETCESP