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Scania lança caminhão mais potente do mundo

Scania lança caminhão mais potente do mundo

A Scania, uma das gigantes do setor de transporte, apresentou recentemente na Europa sua nova linha dos modelos com motor V8, agora com 530, 590, 660 e 770 cavalos de potência.

Com o lançamento destes modelos, a Scania resgata a posição de ter o caminhão de série mais potente do mundo. Mas infelizmente, não há previsão de chegada, pelo menos por enquanto, ao mercado brasileiro.

Segundo a montadora, além do recorde de potência, os novos motores melhoram muito o rendimento do combustível. Em comparação com a geração anterior – V8 de 620 CV, lançada no final do ano de 2018- a economia pode chegar a 6% ou até mais nas condições corretas. Isso se o trem de força estiver equipado com a nova caixa de câmbio.

“Ao decidir mudar nossa linha para oferecer um transporte livre de combustíveis fósseis, todos nós devemos fazer tudo para melhorar nossas soluções atuais”, afirma o ​vice-presidente global de Vendas e Marketing da Scania, Alexander Vlaskamp. “A Scania está fazendo uma transição perfeita para um sistema mais sustentável em todo o planeta”, comenta ele.

Entretanto, embora a eletrificação esteja no topo da agenda global da Scania, o restante ainda depende dos transportes realizados por caminhões movidos a motores de combustão interna. E, por este motivo, os novos e potentes motores V8 da Scania desempenham um papel tão essencial.

“Um caminhão de longa distância na Europa percorre cerca de 150 mil quilômetros por ano”, conta Alexander. “Uma economia razoável em mercados onde combinações mais longas e pesadas são permitidas pode ser de até 3 a 4 mil litros anuais para um caminhão como o nosso novo V8. E, consequentemente, é feita uma diminuição das emissões de CO2. Ou seja, uma grande conquista em todos os aspectos.”

O maior ponto de destaque desta nova geração V8 é, sem dúvida, a versão topo de linha de 770 cv e impressionantes 3700Nm de torque, provavelmente o motor de caminhão mais potente e construído de fábrica em produção, atualmente.

“É claro que essa super-potência não é para todos os clientes, mas vemos uma demanda global crescente por caminhões capazes de lidar com um peso bruto total combinado de 60 toneladas ou mais, para operações especiais”, revela Vlaskamp. “A maneira mais rápida de aumentar a eficiência do transporte é no uso de composições de caminhões mais longos e mais pesados. O combustível adicionado para um veículo mais pesado é compensado pela maior capacidade de carga útil. O cálculo de CO2 por tonelada é favorável e, além disso, há a oportunidade de operar a nova linha V8 com biocombustíveis renováveis.”

“Temos uma imagem clara de onde os primeiros caminhões de 770cv começarão a fazer a diferença”, salienta Vlaskamp. “Há uma forte justificativa para pedir um caminhão assim. Esses clientes buscam a melhor economia operacional total, cientes do fato de que mais carga útil significa melhor eficiência, aumento de receita e maior valor residual. Mas eu sei que alguns de nossos clientes também ficarão mais animados com a alegria e emoção de operar uma ferramenta de trabalho tão magnífica”, conclui.

E você, o que achou desta novidade?

Scania lança caminhão totalmente elétrico com alcance de 250 km

Scania lança caminhão totalmente elétrico com alcance de 250 km

A Scania lançou nesta semana (na Europa…) seu primeiro caminhão totalmente elétrico. Com alcance de até 250 km, o modelo tem autonomia para operar durante todo o dia e ainda retornar
com segurança para seu depósito para carregamento noturno. Se houver necessidade de um alcance estendido, o motorista pode carregar rapidamente o caminhão durante uma pausa ou durante as paradas normais de operação em carregadores rápidos.

O novo modelo está disponível com a opção de cinco baterias, para um total de 165 kWh de potência, ou nove baterias, totalizando 300 kWh de capacidade instalada. Com cinco baterias, o alcance é de 130 km.

O alcance, claro, assim como acontece com caminhões a combustível, varia conforme o peso e tipo da carga e a topografia e distâncias a serem percorridas.

Potência

Com o motor de combustão removido, o espaço para as baterias foi liberado. O novo motor elétrico oferece um potência contínua de 230 kW ou aproximadamente 310 hp.

Assim como acontece com os motores elétricos aplicados em carros, uma das principais diferenças do motor elétrico é que ele apresenta o torque máximo muito mais rápido, resultando em melhores respostas em aceleração e resposta do trem de força.

Além dos motores, outros componentes necessários para propulsão totalmente elétrica, como gerenciamento de bateria unidades, componentes de refrigeração da bateria, sistema de direção eletro-hidráulica, ar elétrico, compressor e inversor também são montados ao longo da estrutura do chassi.

O caminhão elétrico a bateria da Scania vem equipado com um conector de carga CCS para carga rápida e que permite que, com o modelo de 130 kW, as cinco baterias serão
carregadas em menos de 55 minutos (mais ou menos uma pausa de almoço) e, no caso do modelo de nove baterias e 230 kW, em cerca de 100 minutos.

Energia em frenagens

Outra importante novidade dos modelos da Scania está nos freios regenerativos, ou seja, a energia de frenagem pode ser usada para carregar as baterias, resultando em mais autonomia para os modelos.

O caminhão elétrico Scania está disponível com cabines das séries L e P, ambas
projetadas para operações urbanas.

Os preços não foram divulgados e não há previsão de chegada dos modelos ao mercado brasileiro.

Scania anuncia produção livre de combustíveis fósseis, mas também tem más notícias

Scania anuncia produção livre de combustíveis fósseis, mas também tem más notícias

A Scania, fabricante de caminhões Scania, parte do grupo Traton da Volkswagen, anunciou no final de julho, que todas as suas dez principais fábricas em todo o mundo agora são alimentadas por eletricidade livre de combustíveis fósseis, meta que havia sido estabelecida para o final deste ano de 2020.

A última planta de produção que eliminou o uso de energia de origem fóssil foi a de Tucumán, na Argentina, que passará a ser abastecida por eletricidade de um parque eólico.

Energias renováveis

Com isso praticamente toda a produção da empresa passa a se basear em fontes de energia renováveis, ou seja, fontes como hidroeletricidade, energia eólica e solar.

Das dez fábricas, três estão localizadas na Suécia e duas na Holanda, sendo uma na Argentina, Brasil, Finlândia, França e Polônia. Juntos, eles consomem anualmente cerca de 450.000 MWh.

A transição para eletricidade livre de fósseis, segundo dados da Scania, corresponde a uma economia anual de 33.000 toneladas de CO2e (carbono equivalente). Em 2019, a Scania produziu 91.700 caminhões, 7.800 ônibus e 10.200 motores industriais e marítimos.

É claro, parte desse sucesso se deveu a um componente que ‘acelerou’ o cumprimento desta meta que foi o impacto econômico da pandemia do coronavírus em toda a produção mundial de veículos, motivo que leva a uma outra novidade, não tão animadora: cortes de pessoal.

Redução nos quadros

Se no lado ambiental a Scania tem boas notícias a divulgar, no front de pessoal, nem tanto. Como falamos acima, o impacto da crise do coronavírus, que derrubou a demanda por novos veículos em todo o mundo, levou a empresa a anunciar, recentemente, uma redução no seu quadro de funcionários.

Essa reestruturação deve resultar no corte de cerca de 5.000 trabalhadores da empresa em todo o mundo. O corte representa 10% da força de trabalho global da Scania e seguiu uma queda de 41% nas entregas de veículos no primeiro semestre de 2020, disse a empresa em um comunicado.

“Olhando para o futuro, a situação da demanda permanece incerta”, disse o presidente-executivo da Scania, Henrik Henriksson, em um comunicado. “Vai demorar muito até que a demanda volte aos níveis anteriores à crise”, acrescentou o executivo.

Scania entrega os primeiros caminhões a gás do Brasil

Scania entrega os primeiros caminhões a gás do Brasil

Na última quinta-feira (28/05) a Scania, uma das maiores fabricantes de caminhões e ônibus do Brasil, realizou a entrega dos quatro primeiros caminhões movidos a gás natural veicular (GNV) e/ou biometano do Brasil. O modelo dos quatro caminhões foram o R410 6X2, entregues dois à RN Express e dois à Jomed Log.

Segundo as transportadoras, todos os caminhões serão utilizados em operações de transporte da L’Oréal e da Nespresso em rotas entre o Rio de Janeiro e São Paulo.

Os caminhões pesados da Scania movidos a gás natural foram desenvolvidos para percorrer médias e longas distâncias. Seus motores são Ciclo Otto e construídos para ser 100% a gás e biometano, o que contribui com a parte sustentável. Além disso, eles são 20% mais silenciosos que os outros modelos.

“Celebrar a entrega dos primeiros caminhões a gás comprova que estamos no caminho certo liderando a mudança para um sistema de transporte mais sustentável. A Scania, a RN Express e a Jomed LOG entram juntas para a história comprovando que estão, de fato, contribuindo para a redução das emissões de CO2 no planeta. Temos certeza que estas duas transportadoras e seus embarcadores servirão de modelos para outras empresas”, comenta Silvio Munhoz, diretor comercial da Scania no Brasil.

Primeira venda do Scania a gás

O primeiro caminhão a gás natural veicular (GNV) e biometano do Brasil foi comprado pela RN Express. A aquisição ocorreu durante o evento presencial da Fenatran, em outubro de 2019.

“Vamos atuar com a Nespresso e outras marcas da Nestlé na mesma rota, bem como com a L´Oreal. Como o caminhão tem uma autonomia de cerca de 450 km, é ideal para operar o trecho Rio-São Paulo”, afirma Rodrigo Navarro, diretor comercial da RN Express. Ele lembra que a rede de postos e de reabastecimento nessa rota é ampla.

Entrevista exclusiva da Guep na Fenatran 2019 sobre a Scania

Gostou da novidade?! Então não deixe de assistir ao vídeo abaixo, em que nosso Gerente de Marketing, Alex Barbosa, entrevistou na Fenatran 2019, Paulo Genezini, líder de gestão de produto da Scania e que falou à nossa reportagem sobre esta inovação no transporte.

Aproveite e compartilhe esta notícia com seus contatos que possam se interessar pela novidade e siga a Guep em nossas mídias sociais.

Scania e Volkswagen retomam a produção de caminhões e ônibus no Brasil

Scania e Volkswagen retomam a produção de caminhões e ônibus no Brasil

No dia 27 de abril, segunda-feira, Scania e Volkswagen, duas das maiores fabricantes de caminhões e ônibus do Brasil, retomaram a produção em suas fábricas, após quase 1 mês de paralisação do serviço em razão a pandemia da Covid-19.

Além destas, outras gigantes como Mercedes e Volvo devem reativar suas linhas na próxima semana.

Vale ressaltar que a Scania e Volkswagen, juntas, possuem 36,9% do mercado de caminhões e 23,6% do segmento de ônibus.

Retomada da Volkswagen

O retorno dessa gigante será gradual, com redução de jornada e salário em 25% para seus colaboradores.
Para manter a segurança e preservar a saúde de seus funcionários e ao mesmo tempo manter o negócio na ativa, a empresa diz que adotou medidas preventivas, como:

  • Higienização dos ônibus fretados;
  • Redução do número de usuários em cada veículo;
  • Entrega de máscaras descartáveis para visitantes e motoristas;
  • Restrição da capacidade dos restaurantes.

A volta da Scania

Já a quarta maior fabricante de caminhões e ônibus do país, Scania, também retomou as atividades de forma parcial em São Bernardo do Campo no ABC Paulista.

A mesma manteve a preocupação com seus colaboradores e adotou algumas medidas, como:

  • Limpeza e higienização dos ônibus fretados;
  • Disponibilização do segundo turno, para reduzir a aglomeração na fábrica;
  • Linha direta 24 horas com o departamento médico para atendimento dos colaboradores.

Mercedes suspende contratos

Mercedes-Benz, marca líder entre veículos comerciais,teve seu retorno nesta segunda-feira (4). A empresa anunciou que vai suspender contratos e reduzir as jornadas de trabalho na fábrica de São Bernardo do Campo (SP).

De acordo com a Mercedes, a suspensão temporária de contratos atingirá os colaboradores ligados diretamente à produção e funcionará em duas etapas:

  • Na primeira, cerca de 50% dos funcionários serão afastados entre 4/5 e 30/6;
  • Na segunda, com o retorno dos primeiros afastados, os outros 50% serão suspensos de 1/7 a 31/8;

A redução dos salários será feita de acordo com o patamar salarial de cada funcionário.

Já a redução de 25% da jornada entre 4/5 e 31/7 será dedicada apenas aos cargos administrativos que não estejam ligados à produção. Os funcionários que tiverem condições seguirão trabalhando em casa.

Volvo adia o seu retorno

Falando de outro grande player do mercado, a Volvo, terceira marca que mais vende caminhões, tinha previsto o retorno da produção de sua fábrica para o dia 27 de abril, porém adiou e têm início nesta semana.

Em relação a seus colaboradores, eles aprovaram a redução de 25% na jornada de trabalho e no salário. Outra parte dos funcionários terá os contratos suspensos.