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Uma corretora de seguros em transporte que quer se diferenciar precisa ser mais que uma repassadora de apólices: precisa atuar como uma instância consultiva ajudando as transportadoras a identificar oportunidades de melhoria e redução de riscos.
Este foi um dos comentários feitos pelo executivo Paulo Roberto Guedes, em entrevista à GuepTV. O executivo, que tem larga experiência no mercado, esteve à frente da Veloce como presidente por seis anos, antes da empresa, que passou para controle da japonesa Mitsui.

Hoje, Guedes usa seu conhecimento para a formação de novos profissionais como professor do curso de Logística Empresarial do GVPec, da EAESP/FGV e como consultor de empresas, além (de ser conselheiro da ABOL – Associação Brasileira dos Operadores Logísticos e diretor de logística do CIST e relata, em sua entrevista, a preocupação em buscar referências e fontes de informação comprovadas em seus artigos.

Logística e Vale do Silício

Em sua atuação como consultor e conselheiro de organizações e empresas no setor de logística, Guedes também participa de viagens e missões empresariais, que vão a outros mercados fora do Brasil conhecer diferentes realidades, contextos e soluções. “É importante ver como outros mercados lidam com os desafios da logística, no sentido de conhecer essas inovações e qual é, portanto, o seu grau de adaptabilidade para a realidade brasileira”, relata o executivo.

Em uma destas missões empresariais voltadas ao setor de logística, Guedes esteve no Vale do Silício, região do Estado norte-americano da Califórnia, conhecido por hospedar grandes empresas de inovação digital. “Lá tem uma coisa muito interessante que é o fato de as pessoas terem tempo de parar para pensar e bolar soluções, enquanto aqui parece que ficamos muito absorvidos no operacional, no dia-a-dia”, afirma Guedes.

Inovação

O executivo também alerta para as oportunidades de melhoria no setor de logística, que tem a necessidade de aprofundar e buscar informações, conhecimento e inovação, em oposição ao que era a tônica do segmento, que era algo predominantemente baseada no conhecimento tácito, na intuição, na experiência. Para Guedes, muitos administram na base do “achômetro”, do que já deu certo no passado.
“Se há 50 anos atrás a gente sabia com certeza o que precisaria ser feito nos próximos 20 anos, eu não acredito que hoje alguém tenha certeza disso…nem para os próximos cinco anos”, explica Guedes. “Mesmo as pessoas mais atualizadas do mundo hoje não sabem exatamente para onde nós vamos. Se olharmos o campo da tecnologia por exemplo, todo mundo concorda que a tecnologia evolui de forma muito rápida. Agora, o impacto dessa inovação para a sociedade, para as pessoas, não fazemos a menor ideia”, completa Guedes.

Confira abaixo a íntegra da entrevista de Paulo Guedes na GuepTV.

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