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O novo reajuste de 14,26% no preço do diesel, anunciado pela Petrobras na sexta, dia 17/06/2022, torna necessário um aumento de no mínimo 5,0% no valor dos fretes, fator esse que deve ser aplicado emergencialmente, segundo o Departamento de Custos Operacionais (DECOPE) da Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística (NTC&Logística).

Segundo a entidade, no acumulado do ano houve uma variação média de 28,93% na bomba. Junte a isso que nos últimos 12 meses os insumos do transporte rodoviário de cargas tem também sofrido impactos e reajustes em função de diversos fatores de mercado como o câmbio do dólar (e a necessidade de componentes importados) e a inflação, entre outros.

O cavalo mecânico, por exemplo teve seus preços reajustados em média 31,02%, semirreboque 32,55%, pneus 14,81% e por fim o acordo sindical da convenção coletiva dos trabalhadores do Transporte vêm fechando os acordos entre 10,0% a 12,47%.

A NTC&Logística recomenda às transportadoras que renegociem os valores dos fretes junto aos clientes para buscar melhor equilíbrio financeiro para suas operações.

Claro, recomendar é uma coisa. Daí a que embarcadores e a indústria topem os reajustes já é mais complicado: as negociações acabam pressionando ainda mais as transportadoras que já têm margens estreitas e um desafio enorme de se manter em atividade.

Agora, há uma forma de baixar os custos e ganhar eficiência INDEPENDENTE do resultado da negociação de reajuste com os clientes, protegendo a sua transportadora: migrar a sua Pesquisa e Cadastro de Motorista ou a Consulta e Cadastro de Motorista para um modelo digital, mais ágil e preciso, como o que a GUEP fornece para o mercado.

Por que isso é importante?

A pesquisa, cadastro, consulta e liberação de motorista é um processo que faz parte do gerenciamento de risco e está ligado às condições previstas nas apólices de seguro de RCF-DC (roubo de cargas), sendo considerado um item indispensável para manter a segurança na sua operação.

Essa pesquisa se aplica aos motoristas e aos veículos e implementos e tem como objetivo identificar se os responsáveis pelo transporte da carga representam ou não risco, se inspiram confiança ou não.

E por que isso é importante? A depender do que rege a apólice de seguro de transporte estabelecida entre a seguradora e transportadora, um determinado motorista pode não ser o mais indicado, em detrimento de outro, que pode ser mais recomendado para aquilo que se entendeu ser melhor para assegurar a integridade da carga, da entrega, do veículo, ou seja da operação como um todo.

O problema é que os serviços convencionais de Pesquisa de Motorista podem demorar horas ou dias para ocorrer a liberação do motorista. É aí que entra a tecnologia da Guep, que foge da pesquisa tradicional, com bancos de dados desatualizados e call centers que podem demorar um tempo valioso com uma nova Pesquisa e Cadastro 100% digital: o Score.

O Score é a solução da Guep para Pesquisa de Motorista. Ele roda na nuvem e usa uma inteligência artificial que varre simultaneamente mais de 400 fontes de informação.

“Nossa pesquisa é muito mais rápida. Com tempo médio de retorno de 20 minutos. E assertividade 40% superior a outras soluções”, diz Alex Barbosa, gerente de marketing da GUEP.

A pesquisa traz uma liberação mais ágil do motorista. O que diminui o risco e a sinistralidade. “O Score já é usado por mais de 2500 empresas de todo o Brasil. E pode ser adotado por qualquer transportadora, independente da corretora ou gerenciadora de risco. A GUEP é a única empresa de pesquisa de motoristas homologada em todas as seguradoras do transporte no Brasil”, afirma Barbosa.

Importante destacar que a liberação mais rápida do motorista reduz vários custos da transportadora como o de hora parada e estadia do motorista. Além, é claro, das despesas com o armazenamento da carga custodiada do cliente.

Segundo, a agilidade permite também redução dos prazos de entrega. Consequentemente garante maior fidelização dos clientes.

Evitando problemas

Outro aspecto positivo é a maior assertividade da informação. Por não usar dados defasados, a informação da Guep é mais precisa, evitando problemas. Já, na pesquisa e cadastro de motorista convencional, o motorista pode ter algum impedimento que ‘passou batido’. Isso pode justamente ser a causa da recusa do pagamento da indenização por parte da Seguradora na eventualidade de um sinistro.

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