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Apesar das dificuldades que estão pressionando o setor do transporte como os preços elevados do diesel, o mercado de novos veículos pesados e implementos segue aquecido como mostram dados referentes ao período de janeiro a março deste ano.

Até o momento, os emplacamentos de novos veículos como caminhões e ônibus totalizaram, respectivamente, 26.760 caminhões e 4.323 chassis de ônibus, totalizando mais de 31 mil novos veículos. Os dados foram divulgados pela Fenabrave – Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores, a entidade representativa do setor de Distribuição de Veículos no Brasil.

De acordo com os dados divulgados pela entidade, houve um aumento de 3,56% nos emplacamentos de caminhões e ônibus na comparação com igual período do ano passado. Segundo projeções da Fenabrave, o mercado brasileiro deve fechar o ano com um total de 136 mil caminhões licenciados (7,3% a mais do que em 2021) e 19 mil ônibus (+8,0%, totalizando 155 mil unidades.

A indústria de uma maneira geral tem sido pressionada também pelas variações cambiais, que aumentam os custos dos insumos importados e também pela falta de componentes no mercado internacional, que tem atrasado a fabricação de novos veículos, além do aumento de insumos com o aço, que impactam os custos finais de produção.

Implementos rodoviários

Na esteira do mercado que está mais comprador, os fabricantes de implementos rodoviários também registraram números estáveis no 1º trimestre de 2022: de janeiro a março, os fabricantes entregaram ao mercado 35.986 unidades. O número é muito próximo ao do primeiro trimestre de 2021, que registrou 35.885 produtos entregues, mas confirma a manutenção de um setor aquecido.

O segmento de Reboques e Semirreboques apresentou, no primeiro trimestre do ano, 19.504 produtos emplacados. Já o segmento de Carroceria sobre chassis teve 16.482 unidades comercializadas no mesmo período. Os dados foram divulgados pela ANFIR – Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos Rodoviários.

Só lembrando que, no ano passado o setor de implementos rodoviários registrou resultado acima do esperado, com alta de 33% nas vendas em relação a 2020, ano em que o setor de transportes como um todo sofreu os maiores impactos de redução da atividade econômica e investimentos por conta da pandemia do coronavírus

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