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O setor do/ transporte mostra que está se recuperando com mais vigor do que outros segmentos do mercado, conforme comprovam dados da Fenabrave – Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores: no ano passado, a indústria de caminhões emplacou 127.357 mil unidades, com crescimento de 42,82% na comparação com 2020 que encerrou com 89.173 caminhões emplacados.
É preciso lembrar que 2020 foi um ano para se esquecer, uma vez que o segmento foi fortemente impactado pelas consequências econômicas do enfrentamento da pandemia. O ponto positivo é que mesmo levando isso em consideração o ano de 2021 deve ser celebrado no sentido da renovação das frotas, uma vez que superou o ano de 2019, antes da pandemia, no qual a indústria vendeu 101.735 caminhões.
Falta de componentes
A entidade também divulgou uma previsão de crescimento de 7,3% na venda de caminhões para este ano. Vale lembrar que o presidente da entidade, José Maurício Andreta Júnior, ressaltou que o ano será desafiador para a indústria que ainda enfrentará problemas como a falta de componentes, o que, aliás, afeta a fabricação de veículos em escala global
No acumulado de 2021, a venda de caminhões pesados representa 50,88% do mercado total. Logo depois vêm os semipesados, com 26,33%. Em terceiro lugar estão os leves, com 9,50% e, em quarto, os médios, com 8,77%. Por fim, os semileves fecham a lista com 4,52% dos emplacamentos.

O modelo líder em vendas no período foi o Volvo FH 540, que soma 8.935 emplacamentos de janeiro a dezembro de 2021. Em seguida vem o Scania R 450, com 6.772 vendas. Na terceira posição está o Volkswagen Delivery 11.180, com 6.065 emplacamentos. Na quarta posição está o DAF XF, que teve 5.391 vendas no período.


Volvo FH 540 foi o modelo pesado mais vendido em 2021, com quase 9 mil emplacamentos

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