O transporte de carga venceu importantes desafios em 2020, mantendo as operações em meio à crise e, em 2021, volta a pensar em como e onde investir para crescer, sabendo que riscos como roubo de carga e lentidão nas liberações de motoristas, para fins de liberação securitária, ainda atormentarão o setor.
A Guep aposta que a melhor saída para o problema está na Pesquisa e Cadastro de Motorista. Não a tradicional, com bancos de dados desatualizados e call centers que podem demorar horas ou dias na liberação securitária, mas uma nova Pesquisa e Cadastro 100% digital, como a GUEP fez com o Score, solução de Pesquisa de Motorista que roda na nuvem e usa uma inteligência artificial que varre simultaneamente mais de 400 fontes de informação.
Nós também desenvolvemos outras soluções com tecnologia avançada nas áreas de logística, gerenciamento de risco e seguros do transporte.
Nossa pesquisa é muito mais rápida, com tempo médio de retorno de 20 minutos e assertividade 40% superior a outras soluções e traz resultados imediatos na liberação mais ágil do motorista, diminuindo o risco e a sinistralidade.
O Score já é usado por mais de 2500 empresas de todo o Brasil e pode ser adotado por qualquer transportadora, independente da corretora ou gerenciadora de risco, pois a GUEP é a única empresa de pesquisa de motoristas homologada em todas as seguradoras do transporte no Brasil.
Para a empresa, o importante a se destacar é que com uma liberação mais rápida do motorista, é possível reduzir uma série de custos da transportadora como custos de hora parada e estadia do motorista, além das despesas com o armazenamento da carga custodiada do cliente. Além de, claro, com a maior agilidade, há uma redução dos prazos de entrega e uma maior fidelidade dos clientes.
Outro aspecto positivo é a maior assertividade da informação: por não usar dados defasados, a informação da Guep é mais precisa. Quando se usa uma pesquisa e cadastro de motorista convencional, por outro lado, o motorista pode ter algum óbice que ‘passou batido’ e, como é de conhecimento de todo o mercado, nestes casos a seguradora pode recusar o pagamento da indenização na eventualidade de um sinistro, deixando o prejuízo no colo das transportadoras.