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Projeto é preparado para que caminhoneiros consigam pneus novos de forma simplificada

Projeto é preparado para que caminhoneiros consigam pneus novos de forma simplificada

Atualmente, a indústria prepara um projeto que praticamente facilitará o processo dos caminhoneiros a conseguirem pneus novos de acordo com a ANIP. Estudo realizado pela mesma afirma que isso ajudaria a contornar impactos negativos da diminuição da alíquota de 16% para 0% para importação de pneus.

Desafios atuais

Infelizmente nesse ano de 2021, a indústria de pneus para veículos de carga tem enfrentado grandes dificuldades e desafios derivados de vários fatores.

Um dos obstáculos é regularizar o fornecimento para as fabricantes de caminhões. Logo após, o empenho para que a normalização da frequência e ritmo de produção seja novamente normalizado e projetável. Em seguida, o desafio de tentar que fazer com que o governo federal aprove um projeto que ajudará os caminhoneiros a terem mais facilidade de acesso a pneus novos.

O projeto

A ANIP disse que durante os próximos dias o projeto será apresentado de forma pública. Sendo aprovado, com certeza a expectativa de que isso ajude com que o profissional autônomo fique mais aliviado pelo custo do frete e tenha mais energia para investir aumentará.

O presidente da ANIP diz que: “Ele terá melhorias no fluxo de caixa e redução do custo”. Também afirma que essa ação ajudaria a contornar os impactos negativos da redução da alíquota de 16% para 0% para importação de pneus. Tal determinação do Ministério da Economia feita no começo do ano está prejudicando a indústria nacional de pneus.

Visão da ANIP com relação à taxa zero

Ao ser questionado sobre a taxa zero para pneus importados, o presidente da ANIP disse: “Nós não fomos consultados com relação a isso e o que posso dizer é que não traz benefícios para o caminhoneiro e pequeno transportador. Um pneu importado tem vida útil menor do que um feito no Brasil e menos possibilidade de recapagem. A conta não fecha. Portanto, essa determinação de zerar impostos para pneus importados sem determinar, inclusive, um período, está fazendo com que a indústria instalada no Brasil recue seus investimentos e passe a se perguntar se vale a pena produzir aqui ou se é melhor passar a importar também. Isso prejudica toda a cadeia, pode gerar retrocesso de tecnologia e até desemprego por causa da desindustrialização.”

Ele continuou com um exemplo: “Há uma empresa, inclusive, que iria fazer a contratação de 240 funcionários neste ano, mas adiou essa decisão por causa dessa imprevisibilidade”.

E sobre essa situação afetar o desenvolvimento de novas tecnologias em pneus ele disse: “A imprevisibilidade congela investimento em tecnologia e também até inovações na forma de comercializar a atender o cliente. Por isso, estamos levando uma proposta ao governo que vai trazer vantagens para o caminhoneiro na hora de adquirir um pneu nacional. E irá favorecer principalmente empresas que cumprem metas ambientais.”

Fonte: estradão

Transporte de cargas criou quase 5 mil postos de trabalho

Transporte de cargas criou quase 5 mil postos de trabalho

O Painel do Emprego no Transporte, uma ferramenta da CNT (Confederação Nacional do Transporte) apresenta a movimentação mensal no mercado de trabalho formal no setor de transporte e no Brasil.

Com ela é possível identificar o total de admissões e desligamentos e o saldo de vagas por estado, por região e por modal de transporte. A ferramenta também mostra quais as ocupações no setor que tiveram o maior número de contratações e de dispensas.

O painel é alimentado com informações do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) e do Ministério da Economia. Ele permite observar, por exemplo, a evolução do mercado de trabalho por ocupação ou por modal do transporte.

E a boa notícia, é que em na atualização recente, referente a setembro, os gráficos mostram que foram criados 4.970 postos de trabalho no setor.

Segundo Vander Costa, presidente da CNT, o resultado confirma a tendência de retomada gradual de todas as atividades transportadoras.

“Estamos em ritmo de recuperação das perdas provocadas pela pandemia da covid-19. Ainda é um movimento lento, até porque a economia brasileira também está em processo de retomada gradual, mas estamos confiantes em recuperar os indicadores de emprego pré-crise já nos próximos meses”, comenta.

Acesse aqui o Painel do Emprego no Transporte da CNT.

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Fonte: CNT Transporte Atual

81% das empresas de transporte de cargas de São Paulo precisam de motoristas

81% das empresas de transporte de cargas de São Paulo precisam de motoristas

Olha aí que oportunidade para quem trabalhar, e um desafio para quem quer – e precisa – contratar: de acordo com estudo conduzido pelo IPTC, Instituto Paulista do Transporte de Carga, 81% das empresas de transporte rodoviário de cargas de São Paulo e região têm sentido falta de motoristas no mercado de trabalho. Dessas, 34% tiveram grande turnover, ou seja, uma grande rotatividade de profissionais.

O órgão vinculado ao SETCESP, Sindicato das Empresas de Transportes de Carga de São Paulo e Região, alertou que a falta de motoristas significa que há veículos parados nas bases das empresas, em outras palavras, prejuízo. Segundo a pesquisa, 38% das empresas consultadas disseram que os veículos ficam estacionados por não ter profissionais capacitados.

Na tentativa de facilitar a comunicação entre motoristas e as empresas, o IPTC mapeou mais de 500 vagas na Grande São Paulo e o departamento de recursos humanos do SETCESP fará a captação de currículos e o repasse para as empresas.

Os motoristas interessados devem ser enviar seus currículos para vagas@setcesp.org.br

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Vendas de caminhões crescem 7,76% no mês de outubro

Vendas de caminhões crescem 7,76% no mês de outubro

As coisas estão cada vez melhor – ainda bem – no mercado do transporte e, em linha com isso, as vendas de caminhões aumentaram 7,76% na comparação com setembro. A informação é da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores), divulgada no último dia 4. No mês de outubro foram emplacados 7.967 caminhões em comparação com 7.393 unidades emplacadas em setembro.

Já em outubro do ano de 2019 foram registrados 9.498 caminhões vendidos. O resultado foi melhor do que o registrado em setembro deste ano, ocasionando queda de 16,12%, e já estamos cansados de saber o motivo da queda: a pandemia do coronavírus.

De qualquer forma, os números do setor são melhores que os do mercado como um todo. Entre caminhões, ônibus, implementos rodoviários, comerciais leves, automóveis e motocicletas o crescimento foi de 1,42% no mês de outubro sobre setembro. Foram emplacadas no mês passado 332.888 unidades, enquanto que em setembro a indústria automotiva emplacou 328.221 veículos.

No acumulado do ano, de janeiro a outubro, foram vendidos 2.465.396 veículos, o que representa retração de 25,74% na comparação com igual período em 2019, quando foram emplacadas 3.319.946 unidades.

“O mês de outubro é, até o momento, o que registra o recorde do ano. Isso reforça a nossa expectativa de retomada para o mercado de automóveis e comerciais leves. Notamos que os clientes estão mais confiantes e tomando a decisão de compra, que é facilitada pela maior oferta de crédito”, explica Alarico Assumpção Júnior, presidente da Fenabrave.

Alarico explica ainda que o mercado de caminhões continua aquecido. Mas a falta de componentes (peças) ainda causa problemas na produção. “Estamos operando com pedidos até para abril de 2021, em alguns modelos. Com relação ao crédito, há boa oferta, com a manutenção de taxas abaixo de 1% e a aprovação é de 7 para cada 10 solicitações de financiamento”, comenta.

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A vida de um caminhoneiro

A vida de um caminhoneiro

É muito comum ouvir dizer que a vida de um caminhoneiro é difícil, mas por que será?

Vamos tentar decifrar esse enigma abaixo.

Caminhoneiro e a Saúde

Primeiro é importante destacar o fator saúde, quase todos os caminhoneiros são obrigados a dirigir por mais de 18 horas por dia, devido ao curto prazo das entregas da mercadoria e principalmente pelo fato de que nossas estradas são muito mal cuidadas, o que gera um atraso no percurso do trajeto.

Lei dos Caminhoneiros

A  Lei 13.103/2015, regulariza algumas condições para os caminhoneiros, como por exemplo, a jornada de trabalho, de até 12 horas para os motoristas profissionais, sendo que duas horas são extras e mais duas horas devem ser acertadas por meio de acordo coletivo. A interjornada – período de descanso de 11 horas – pode ser fracionada. Mas todas as horas devem ser tiradas em um mesmo dia e oito devem ser consecutivas.

O tempo máximo de direção foi ampliado para até cinco horas e meia. A penalidade que poderá ser aplicada ao caminhoneiro que descumprir os períodos de repouso passa de grave para média. Permanece a retenção do veículo para cumprimento do tempo de descanso. Se o condutor for reincidente no último ano, a infração torna-se grave.

Estradas

Ao falarmos das estradas mal cuidadas, é importante também falarmos que este fato além de atrasar a viagem gerando horas e horas a mais de direção, acarreta um perigo enorme a vida do caminhoneiro. Quase a totalidade das estradas são esburacadas, mal sinalizadas gerando risco de acidentes, geralmente fatal á vida do caminhoneiro.

Outro motivo que gera enorme preocupação aos caminhoneiros e a sua vida, é a violência nas estradas brasileiras, conforme podemos constatar no relato que o caminhoneiro, Rogério Vaz, fez ao jornal O Globo que diz : “Já fui vítima de ladrões duas vezes e cheguei há ficar 12 horas em poder dos criminosos. Eles abordam na rua, com carros pequenos. Fiquei 12 horas no meio do mato, levaram o caminhão, a carga, dinheiro, tudo. É horrível, [dá] uma sensação de impotência, é muito ruim”, diz ele, que tem 25 anos de profissão.

Se não bastasse todos estes problemas, ainda cabe frisar que a grande parte dos caminhoneiros ficam longe de sua família as vezes durante meses e meses, não acompanhando o crescimento dos seus filhos e até mesmo o progresso de suas famílias.

Por isso é importante as empresas de transporte terem um cuidado um pouco maior com essa profissão, tentando na medida do possível aumentar os prazos de entrega, realizando seguro de carga transporte, evitando que o caminhoneiro se preocupe ou arrisque a sua vida em roubos e assalto, fazendo assim que os mesmos trabalhem descansados e felizes o que aumentaria e muito a sua produtividade e também a sua qualidade de vida.

Fonte: Insert Seguros