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Sest Senat já realizou mais de 31 mil testes de covid-19 em trabalhadores do transporte

Sest Senat já realizou mais de 31 mil testes de covid-19 em trabalhadores do transporte

A quarta fase da ação do SEST SENAT (Transporte em Ação – Mobilização Nacional de Combate ao Coronavírus) já realizou por volta de 31.783 testes rápidos gratuitos da covid-19 em trabalhadores do transporte em todo o Brasil, como em caminhoneiros do transporte rodoviário de cargas, motoristas e cobradores do transporte coletivo rodoviário de passageiros.

A ação teve início no dia 8 de junho, e ao todo, o SEST SENAT disponibiliza 39.909 testes gratuitos. Do total já realizado:

  • 29.150 (91,7%) foram negativos;
  • 2.345 (7,4%), positivos;
  • 288 (0,9%), inconclusivos (testes descartados).

Além da testagem, nas abordagens feitas pela própria equipe do SEST SENAT, os profissionais do transporte também recebem orientações de prevenção da doença e de higienização das mãos e dos veículos, além de máscaras de tecido reutilizáveis.

“Nosso objetivo é contribuir com dados importantes e estratégicos para empresas, transportadores autônomos, trabalhadores do setor, governo e sociedade sobre a disseminação do vírus no setor de transporte. Desde o início da crise, o Sistema CNT tem trabalhado para reduzir os impactos na produtividade das empresas e na saúde dos trabalhadores do setor. Além disso, a iniciativa do SEST SENAT é também uma forma de contribuir com as políticas públicas que estão sendo adotadas pelo governo federal e pelos governos estaduais no controle da pandemia no país”, afirma o presidente da CNT e dos Conselhos Nacionais do SEST e do SENAT, Vander Costa.

Fonte: Sest Senat

Presidente da CNT projeta futuro do transporte pós-pandemia

Presidente da CNT projeta futuro do transporte pós-pandemia

Em uma live transmitida pela HSM, com o tema: “Covid-19: os novos desafios de transporte e logística no país”, o presidente da CNT, Vander Costa, projetou vários pontos e tendências para o futuro da atividade transportadora no Brasil.

O debate contou com a participação de Celso Kassab, sócio de Consultoria Empresarial e responsável pelos serviços de Supply Chain da Deloitte, e Peter Cabral, expert da SingularityU Brazil em Mobilidade Digital. O CEO da HSM e co-CEO da SingularityU Brazil, Reynaldo Gama, foi o moderador da conversa.

Segundo Costa, o “novo normal” do transporte será, necessariamente, pautado por padrões muito elevados de assepsia.

“Aumentar a higienização é o primeiro passo. Algumas soluções estão sendo estudadas e estamos a atento a elas. No Brasil, há um experimento com nanopartículas que, uma vez pulverizadas no ar, permitiriam ambientes seguros por até três dias”, detalhou. “E a utilização de máscaras veio para ficar”, prevê. “Outra coisa que a CNT vem fazendo é acompanhar as experiências da China e da Europa. Nesse caso, copiar as boas práticas é queimar etapas”, argumenta.

O presidente comentou, também, que a pandemia acelerou mudanças culturais. “Por exemplo, muitas pessoas que tinham resistência a comprar pela internet agora o fazem”, destaca. De acordo com ele, essas novas demandas vão testar nossa capacidade logística. “Daqui para a frente, será fundamental desenvolver a multimodalidade. Cada vez mais, veremos a integração de rodoviário, ferroviário, aquaviário e, principalmente, cabotagem, cujo potencial é muito pouco explorado. Acho que temos espaço para evoluir, e esse pode ser um legado deste momento difícil”, acredita.

A mudança de cultura não será apenas individual mas também da sociedade e da própria atividade empresarial. Vander Costa prevê que as grandes cidades vão testar modelos de escalonamento de horários para o uso do transporte coletivo, a fim de evitar aglomerações. “Veremos horários diferenciados para diferentes atividades, de modo a distribuir o fluxo de pessoas ao longo do dia. Provavelmente, diversas empresas ampliarão o horário de atendimento com esse mesmo intuito”, pondera.

E aí, qual a sua opinião sobre o setor do transporte pós-pandemia? Deixe aqui nos comentários.

DECOPE analisa o impacto do coronavírus no Transporte Rodoviário de Cargas

DECOPE analisa o impacto do coronavírus no Transporte Rodoviário de Cargas

Com o intuito de monitorar o impacto no volume de cargas imposto pela pandemia da COVID-19, o DECOPE (Departamento de Custos Operacionais da Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística), da NTC&Logística, está realizando uma pesquisa, de longa duração, para monitorar o desempenho do TRC nesse momento de crise que estamos enfrentando.

Segundo o documento, o índice levantado por esta pesquisa será atualizado todas as segundas-feiras, enquanto durar o período de isolamento.

A primeira apuração que aconteceu durante os dias 23 e 24 de março com empresas de vários tamanhos e segmentos de todo o Brasil, ligadas à NTC&Logística e às suas entidades parceiras, demonstrou uma queda de 26,14% no volume de cargas em relação à operação normal das transportadoras.

Desde que começaram o monitoramento não houve retração nos números, segundo os dados divulgados em 31 de março, o departamento apontou na variação da demanda geral uma queda de 26,90%, chegando a quase 1% a mais em relação a última comparação.

Para as cargas fracionadas, aquelas que contêm pequenos volumes, a queda chegou a 30,92%, número que corresponde a entregas para pessoas físicas, distribuidores, lojas de rua e de shoppings, além de supermercados e outros estabelecimentos.

Já para cargas lotação, que ocupam toda a capacidade dos veículos, a pesquisa aponta queda de 23,24%, demonstrando desaceleração do agronegócio, do comércio geral e de grande parte da indústria.

Veja a pesquisa completa aqui.

Fonte: SETCESP