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Vendas de caminhões crescem 7,76% no mês de outubro

Vendas de caminhões crescem 7,76% no mês de outubro

As coisas estão cada vez melhor – ainda bem – no mercado do transporte e, em linha com isso, as vendas de caminhões aumentaram 7,76% na comparação com setembro. A informação é da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores), divulgada no último dia 4. No mês de outubro foram emplacados 7.967 caminhões em comparação com 7.393 unidades emplacadas em setembro.

Já em outubro do ano de 2019 foram registrados 9.498 caminhões vendidos. O resultado foi melhor do que o registrado em setembro deste ano, ocasionando queda de 16,12%, e já estamos cansados de saber o motivo da queda: a pandemia do coronavírus.

De qualquer forma, os números do setor são melhores que os do mercado como um todo. Entre caminhões, ônibus, implementos rodoviários, comerciais leves, automóveis e motocicletas o crescimento foi de 1,42% no mês de outubro sobre setembro. Foram emplacadas no mês passado 332.888 unidades, enquanto que em setembro a indústria automotiva emplacou 328.221 veículos.

No acumulado do ano, de janeiro a outubro, foram vendidos 2.465.396 veículos, o que representa retração de 25,74% na comparação com igual período em 2019, quando foram emplacadas 3.319.946 unidades.

“O mês de outubro é, até o momento, o que registra o recorde do ano. Isso reforça a nossa expectativa de retomada para o mercado de automóveis e comerciais leves. Notamos que os clientes estão mais confiantes e tomando a decisão de compra, que é facilitada pela maior oferta de crédito”, explica Alarico Assumpção Júnior, presidente da Fenabrave.

Alarico explica ainda que o mercado de caminhões continua aquecido. Mas a falta de componentes (peças) ainda causa problemas na produção. “Estamos operando com pedidos até para abril de 2021, em alguns modelos. Com relação ao crédito, há boa oferta, com a manutenção de taxas abaixo de 1% e a aprovação é de 7 para cada 10 solicitações de financiamento”, comenta.

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Veja o novo painel da CNT com dados de empregos no setor de transporte

Veja o novo painel da CNT com dados de empregos no setor de transporte

É bom ouvir falar, ler a respeito da recuperação da atividade no setor do transporte depois do tombo causado pela pandemia – e também pela retração economia que já vinha de antes – mas, o importante é: cadê as vagas?! Como andam os postos de trabalho no segmento? Foi para responder a essa pergunta que a CNT (Confederação Nacional do Transporte) lançou em agosto, o Painel do Emprego do Transporte, que traz a movimentação mensal no mercado de trabalho formal no setor do Brasil. Com ela é possível identificar o total de admissões e desligamentos e o saldo de vagas por Unidade da Federação, por região e por modal de transporte.

A ferramenta também mostra quais as ocupações no setor que tiveram o maior número de contratações e de dispensas. Veja um print da ferramenta:

Quer acessar a ferramenta? Clique aqui.

Segundo dados do painel, no primeiro semestre de 2020, o setor de transporte acumulou perda de 56.584 vagas de emprego. Na época, os segmentos de transporte com pior desempenho foram o rodoviário urbano de passageiros, com menos 27.697 postos de trabalho, e o rodoviário de passageiros (interestadual e internacional), com saldo líquido de 21.936 vagas fechadas.

Vander Costa, presidente da CNT, explica que o painel é uma ação para auxiliar os transportadores em suas estratégias e decisões organizacionais, disponibilizando informações confiáveis em uma plataforma de fácil acesso e consulta.

“Esse novo painel, que lançamos hoje, funciona como uma espécie de termômetro do mercado de trabalho, pois permite identificar evoluções e tendências em cada segmento e no setor como um todo. Acreditamos que esses indicadores podem ajudar as empresas de transporte nos seus processos decisórios e no planejamento para os próximos meses.”, comenta Costa.

Vale lembrar que um tempo atrás postamos uma matéria divulgando outro painel da CNT, dessa vez com parceria do SEST SENAT, o Painel de Testagem no Transporte Rodoviário. Esse mostra os resultados do impacto na pandemia sobre a saúde dos trabalhadores do transporte.

Fonte: CNT

Mudanças que a pandemia trouxe para o setor de transporte

Mudanças que a pandemia trouxe para o setor de transporte

A CNT, Confederação Nacional do Transporte, divulgou na última edição do informe Transporte em Movimento, algumas mudanças significativas que o surto do coronavírus proporcionou no setor do transporte. E vamos compartilhar as transformações mais importante com você neste artigo.

O ramo da logística e do transporte em geral, foi extremamente abalado por essa pandemia, e quem acompanhou o blog da Guep durante esses últimos meses sabe muito bem disso. Por esta razão, este setor, bem como vários outros, teve de se adaptar. Felizmente, nem todas essas transformações são necessariamente negativas.

Neste informe, a CNT mostra que as mudanças nos padrões de mobilidade urbana, de cadeias de suprimento globais e de consumo digital vêm contribuindo para consolidar um setor mais desenvolvido e com potencial mais colaborativo.

Confira o informe Transporte em Movimento na íntegra por aqui.

Na publicação, a entidade destaca que o cenário atual chamou atenção para a necessidade de cadeias de suprimento globais mais ágeis, capazes de responder de forma eficiente às rápidas mudanças. Desta forma, a CNT frisa a importância da digitalização nas transações entre empresas e documentações exigidas por lei, sem aumento da burocracia.

Falando um pouco sobre e-commerce, em função do aumento do número de compras pela internet, as empresas de transporte estão operando em ritmo acelerado. Com isso, para diminuir o impacto do aumento da demanda no tempo de entrega, algumas empresas contrataram ainda mais entregadores e realizaram uma ampliação da corrida pela chamada last mile – que, em uma cadeia logística, é quando a mercadoria chega ao consumidor final.

Segundo o presidente da CNT, Vander Costa, a velocidade dessas transformações foi acelerada pela pandemia, porém, em tempos normais, o ritmo com que as exigências do mercado estão se alterando está cada vez mais intenso. “Este é o momento para aproveitarmos aquilo que foi positivo e garantir que esse ‘novo normal’ seja marcado por um sistema de transporte de qualidade, eficiente e adequado às realidades locais e por uma logística ágil e confiável. Tudo isso se reflete em ganhos para a economia e, consequentemente, para a sociedade”, comenta ele.

Fonte: Agência CNT Transporte Atual

ANTT divulga nova tabela de frete com valores reduzidos

ANTT divulga nova tabela de frete com valores reduzidos

A ANTT (Agência Nacional de Transporte Terrestres) divulgou no último dia 16, uma nova tabela de frete com valores menores que os anteriores. Trata-se da resolução n º5.899, que define os valores mínimos que devem ser pagos para o transporte rodoviário de cargas do Brasil.

Segundo a ANTT, houve redução em razão da queda do preço do diesel, muito por conta das oscilações de preço. De acordo com a agência, e segundo as regras da tabela, o valor do frete pode ser alterado se houver variações no valor do combustível em intervalos menores que 30 dias.

Com toda a pandemia da Covid-19, que culminou nas políticas de isolamento social por volta do mês de março, a demanda pelo serviço de transportes de cargas teve uma queda brusca, o que fez com que os preços dos combustíveis baixassem.

Um levantamento feito pela ANP, a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, aponta que o valor médio do diesel no Brasil está em R$ 3,15. Na semana de 1º a 7 de março, o litro do diesel foi vendido por, em média, R$ 3,66, nos postos do Brasil. Ou seja, o combustível está 14%, em média, mais barato que há quatro meses atrás.

Tabela de frete teve baixa geral

Os valores foram reajustados para baixo em todas as categorias do transporte que envolvam carga lotação e carga lotação de alto desempenho (menor tempo para carga de descarga). E também contratação do veículo, incluindo os de transporte de carga de alto desempenho.

O reajuste já está valendo, e você pode conferir a tabela de frete na íntegra por aqui. A tabela com a próxima revisão deve ser divulgada apenas em janeiro de 2021.

Vale frisar que a margem de lucro do caminhoneiro não entra no cálculo do piso mínimo, bem como custos com pedágios ou despesas de administração, tributos e taxas. Esses itens devem ser negociados diretamente entre os motoristas e os embarcadores na hora de compor o valor total do frete.

Fonte: Estradão

Demanda por transporte de cargas no Brasil melhora pela 3ª semana

Demanda por transporte de cargas no Brasil melhora pela 3ª semana

Segundo a pesquisa da NTC&Logística divulgada na última terça-feira (14), a demanda por transporte rodoviário de cargas no Brasil voltou a melhorar, aproximando-se ainda mais dos níveis antes da queda brusca ocorrida no final de março, em razão ao início da quarentena para o combate do coronavírus.

A pesquisa apontou que a 2ª semana de julho (que foi quando ocorreu a apuração), mais especificamente, do dia 6 à 12, a variação negativa foi de 27,18% em relação aos níveis pré-pandemia da Covid-19. O que significa um avanço de 3,3 pontos percentuais na comparação semanal, e novamente um melhor resultado desde a última semana de março, que antecedeu uma forte queda, com variação negativa de 45,2%.

Assim como a demanda, o percentual de empresas do setor de transporte com queda no faturamento desde o início da pesquisa, felizmente, também diminuiu, atingindo 83%, versus 88% na semana anterior.

No relatório, para cargas fracionadas, que contêm pequenos volumes, houve um avanço de cerca de 2 pontos na comparação semanal, para uma variação negativa de 21,77% frente aos níveis pré-pandemia.

Já para cargas lotação, que ocupam toda a capacidade dos veículos e são utilizadas principalmente nas áreas industriais e agrícolas, a retração chegou a 30,90% na semana, ante 34,34% na semana anterior.

Confira a pesquisa completa aqui.

Fonte: NTC&Logística