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Mudanças que a pandemia trouxe para o setor de transporte

Mudanças que a pandemia trouxe para o setor de transporte

A CNT, Confederação Nacional do Transporte, divulgou na última edição do informe Transporte em Movimento, algumas mudanças significativas que o surto do coronavírus proporcionou no setor do transporte. E vamos compartilhar as transformações mais importante com você neste artigo.

O ramo da logística e do transporte em geral, foi extremamente abalado por essa pandemia, e quem acompanhou o blog da Guep durante esses últimos meses sabe muito bem disso. Por esta razão, este setor, bem como vários outros, teve de se adaptar. Felizmente, nem todas essas transformações são necessariamente negativas.

Neste informe, a CNT mostra que as mudanças nos padrões de mobilidade urbana, de cadeias de suprimento globais e de consumo digital vêm contribuindo para consolidar um setor mais desenvolvido e com potencial mais colaborativo.

Confira o informe Transporte em Movimento na íntegra por aqui.

Na publicação, a entidade destaca que o cenário atual chamou atenção para a necessidade de cadeias de suprimento globais mais ágeis, capazes de responder de forma eficiente às rápidas mudanças. Desta forma, a CNT frisa a importância da digitalização nas transações entre empresas e documentações exigidas por lei, sem aumento da burocracia.

Falando um pouco sobre e-commerce, em função do aumento do número de compras pela internet, as empresas de transporte estão operando em ritmo acelerado. Com isso, para diminuir o impacto do aumento da demanda no tempo de entrega, algumas empresas contrataram ainda mais entregadores e realizaram uma ampliação da corrida pela chamada last mile – que, em uma cadeia logística, é quando a mercadoria chega ao consumidor final.

Segundo o presidente da CNT, Vander Costa, a velocidade dessas transformações foi acelerada pela pandemia, porém, em tempos normais, o ritmo com que as exigências do mercado estão se alterando está cada vez mais intenso. “Este é o momento para aproveitarmos aquilo que foi positivo e garantir que esse ‘novo normal’ seja marcado por um sistema de transporte de qualidade, eficiente e adequado às realidades locais e por uma logística ágil e confiável. Tudo isso se reflete em ganhos para a economia e, consequentemente, para a sociedade”, comenta ele.

Fonte: Agência CNT Transporte Atual

ANTT divulga nova tabela de frete com valores reduzidos

ANTT divulga nova tabela de frete com valores reduzidos

A ANTT (Agência Nacional de Transporte Terrestres) divulgou no último dia 16, uma nova tabela de frete com valores menores que os anteriores. Trata-se da resolução n º5.899, que define os valores mínimos que devem ser pagos para o transporte rodoviário de cargas do Brasil.

Segundo a ANTT, houve redução em razão da queda do preço do diesel, muito por conta das oscilações de preço. De acordo com a agência, e segundo as regras da tabela, o valor do frete pode ser alterado se houver variações no valor do combustível em intervalos menores que 30 dias.

Com toda a pandemia da Covid-19, que culminou nas políticas de isolamento social por volta do mês de março, a demanda pelo serviço de transportes de cargas teve uma queda brusca, o que fez com que os preços dos combustíveis baixassem.

Um levantamento feito pela ANP, a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, aponta que o valor médio do diesel no Brasil está em R$ 3,15. Na semana de 1º a 7 de março, o litro do diesel foi vendido por, em média, R$ 3,66, nos postos do Brasil. Ou seja, o combustível está 14%, em média, mais barato que há quatro meses atrás.

Tabela de frete teve baixa geral

Os valores foram reajustados para baixo em todas as categorias do transporte que envolvam carga lotação e carga lotação de alto desempenho (menor tempo para carga de descarga). E também contratação do veículo, incluindo os de transporte de carga de alto desempenho.

O reajuste já está valendo, e você pode conferir a tabela de frete na íntegra por aqui. A tabela com a próxima revisão deve ser divulgada apenas em janeiro de 2021.

Vale frisar que a margem de lucro do caminhoneiro não entra no cálculo do piso mínimo, bem como custos com pedágios ou despesas de administração, tributos e taxas. Esses itens devem ser negociados diretamente entre os motoristas e os embarcadores na hora de compor o valor total do frete.

Fonte: Estradão

Demanda por transporte de cargas no Brasil melhora pela 3ª semana

Demanda por transporte de cargas no Brasil melhora pela 3ª semana

Segundo a pesquisa da NTC&Logística divulgada na última terça-feira (14), a demanda por transporte rodoviário de cargas no Brasil voltou a melhorar, aproximando-se ainda mais dos níveis antes da queda brusca ocorrida no final de março, em razão ao início da quarentena para o combate do coronavírus.

A pesquisa apontou que a 2ª semana de julho (que foi quando ocorreu a apuração), mais especificamente, do dia 6 à 12, a variação negativa foi de 27,18% em relação aos níveis pré-pandemia da Covid-19. O que significa um avanço de 3,3 pontos percentuais na comparação semanal, e novamente um melhor resultado desde a última semana de março, que antecedeu uma forte queda, com variação negativa de 45,2%.

Assim como a demanda, o percentual de empresas do setor de transporte com queda no faturamento desde o início da pesquisa, felizmente, também diminuiu, atingindo 83%, versus 88% na semana anterior.

No relatório, para cargas fracionadas, que contêm pequenos volumes, houve um avanço de cerca de 2 pontos na comparação semanal, para uma variação negativa de 21,77% frente aos níveis pré-pandemia.

Já para cargas lotação, que ocupam toda a capacidade dos veículos e são utilizadas principalmente nas áreas industriais e agrícolas, a retração chegou a 30,90% na semana, ante 34,34% na semana anterior.

Confira a pesquisa completa aqui.

Fonte: NTC&Logística

Demanda por transporte de cargas no Brasil volta a ter melhora

Demanda por transporte de cargas no Brasil volta a ter melhora

Recente pesquisa divulgada pela NTC&Logística, indicou uma leve melhora na demanda por transportes rodoviários de cargas no Brasil, o melhor é que os números voltaram a se aproximar dos melhores níveis registrados desde os primeiros efeitos da pandemia Covid-19.

De acordo com o levantamento, a demanda atingiu variação negativa de 34,01% em relação aos níveis pré-pandemia, mas com melhora de 2 pontos percentuais em relação à semana anterior, quando havia registrado a primeira queda em um mês.

Desta forma, o índice volta a se aproximar do nível verificado na semana de 8 a 14 de junho (-33,9%), o melhor desde o final de março, que em razão da quarentena diminuíram fortemente as atividades transportadoras.

“Os números começam a melhorar e isso se dá pelo fato de alguns Estados e municípios flexibilizarem as medidas de isolamento social, com a abertura gradual da economia. Ainda está muito longe do ideal, continua alto o impacto que a pandemia vem trazendo para o transporte rodoviário de cargas e sabemos que a recuperação será lenta”, comenta Francisco Pelucio, presidente da NTC&Logística.

Segundo a pesquisa, para cargas fracionadas, que contêm pequenos volumes, a sondagem mostrou uma melhora de pouco mais de 2 pontos na comparação semanal, atingindo variação negativa de 31,10% frente aos níveis pré-pandemia.

Já para cargas lotação, que ocupam toda a capacidade dos veículos e são utilizadas principalmente nas áreas industriais e agrícolas, a retração chegou a 36,27% na semana, ante 37,4% na semana anterior.

O maior impacto até o momento aconteceu na semana de 13 a 19 de abril, quando a variação na demanda por carga apresentou recuo de 45,2%. Então, aparentemente, os níveis mais baixos já estão ficando para trás, o que é uma excelente notícia para o setor de transporte.

Fonte: G1

Painel mostra os resultados do impacto da pandemia sobre a saúde dos trabalhadores do transporte

Painel mostra os resultados do impacto da pandemia sobre a saúde dos trabalhadores do transporte

Na última segunda-feira, dia 22 de junho, o SEST SENAT lançou o Painel de Testagem no Transporte Rodoviário com um retrato do impacto da pandemia da Covid-19 sobre a saúde de trabalhadores do setor de transporte.

Essa ferramenta foi desenvolvida pela CNT (Confederação Nacional do Transporte) em parceria com o SEST SENAT, e desde então está disponível para consulta. A mesma traz os resultados parciais dos testes rápidos já realizados pela instituição em caminhoneiros autônomos, motoristas profissionais do transporte de cargas, motoristas de ônibus e cobradores.

Veja abaixo, um print da ferramenta:

Os dados são estratégicos para direcionar ações de empresas e do poder público durante a pandemia. Além disso, são produto de uma ação setorial inédita, com o propósito de aprimorar e ampliar a prestação de serviços do SEST SENAT para a sociedade.

As informações podem ser consultadas por resultados gerais e por tipo de público testado. No entanto, não é recomendável estabelecer comparações entre os indicadores de cada categoria profissional em razão de parâmetros estatísticos relacionados ao número de testes aplicados em cada um dos públicos.

Os testes foram aplicados durante a quarta fase da campanha Transporte em Ação – Mobilização Nacional de Combate ao Coronavírus, promovida pelo SEST SENAT e iniciada no dia 8 de junho. Da amostragem de 30.969 testes já realizados:

  • 91,7% (28.398) foram negativos;
  • 7,4% (2.307), positivos;
  • 0,9% (264), inconclusivo (testes descartados).

Confira os principais resultados

– 19,6% é a taxa de infecção entre os transportadores que possuem algum sintoma; entre os que não possuíam sintomas, a taxa é de 6%

– Entre os homens, a taxa de infecção é de 7,3%; entre as mulheres, 9,5%.

– Estados com a maior taxa de infecção (a taxa de infecção por estado leva em consideração o local de residência do profissional. Por exemplo, um motorista que saiu de Curitiba, mas foi testado em São Paulo, tem o resultado computado para o estado do Paraná):

  • Amazonas: 37,3%
  • Maranhão: 33,2%
  • Pará: 26,2%
  • Ceará: 24,4%
  • Amapá: 23,6%

Fonte: CNT