Atendimento (11) 4452-7100 | Comercial (11) 2598-0104 contato@guep.com.br
Iveco terá novidades em caminhões a gás no Brasil

Iveco terá novidades em caminhões a gás no Brasil

O líder da Iveco na América do Sul, Márcio Querichelli, afirmou recentemente ao ao Estradão que a marca produzirá caminhões a gás no Brasil, como já tínhamos antecipado neste outro post aqui, no Blog da Guep.

A marca vai seguindo os passos de outras fabricantes, como a Scania, que já produz modelos com esse tipo de combustível no país desde 2019 (veja mais aqui no Blog da Guep). Porém, o executivo disse que a introdução desse tipo de tecnologia aqui no Brasil ainda depende de incentivos do governo e do desenvolvimento de infraestrutura.

A Iveco aposta no Gás Natural Veicular, também conhecido como GNV, para a redução na emissão de gases poluentes por caminhões. A adoção do gás é um dos primeiros passos rumo às tecnologias que tem como objetivo o nível de zero de emissões.

Confira o que Márcio disse sobre como a entrada da Iveco no segmento pode ajudar a desenvolver essa tecnologia no mercado interno:

“Posso dizer que fico muito feliz quando outros fabricantes investem em tecnologias de baixa emissão. Eu gostaria que mais empresas aderissem. A Iveco entende que o primeiro passo entre o motor a diesel e a tecnologia de zero emissão é o gás. Por isso, temos investido muito. O próximo passo é a eletrificação”, comenta ele.

A empresa vai, por enquanto, importar o modelo de países vizinhos com a produção dos veículos a GNV iniciados na fábrica da empresa em Córdoba, na Argentina.

E você? Gostou de mais uma das gigantes do setor de transporte dar início ao investimento em caminhões mais sustentáveis?

Iveco produzirá caminhões a gás no Brasil

Iveco produzirá caminhões a gás no Brasil

A Iveco, uma das maiores fabricantes de veículos pesados, começará a produção de caminhões a gás no Brasil. Eles ainda não confirmaram a informação, mas tudo indica que a produção terá início no ano de 2021. Segundo fontes do Estradão, uma empresa de grande porte do setor de logística está negociando a compra dos novos caminhões com a Iveco, e as tratativas estão avançadas.

Em 2012, não sei se você se lembra, mas a Iveco chegou a testar caminhões e ônibus a gás aqui no Brasil. Os modelos dos caminhões eram o semi-leve Daily e o semipesado Tector. O foco da empresa era espalhar a tecnologia na América do Sul, principalmente no Brasil.

Na época, os caminhões foram analisados por grandes empresas embarcadoras, como a gigante Coca-Cola. A partir disso, a Iveco colheu os dados dos resultados dessas operações para avaliar a viabilidade dos veículos a gás em diferentes tipos de aplicação.

Diferente daqui, pelo menos por enquanto, a Iveco tem forte presença na Europa de veículos movidos a gás natural veicular, ou GNV se preferir, oferecendo as linhas Daily, EuroCargo (equivalente ao Tector), Hi-Road, Hi-Way e S-Way a GNV e GNL. Essa experiência será utilizada para disseminar rapidamente a tecnologia no País.

Segundo o Estradão, eles procuraram a Iveco para obter mais detalhes da negociação. Por meio de sua assessoria de imprensa, a empresa informou que “não tem nenhum negócio efetivo ou venda de caminhões GNV ou GNL no Brasil. Porém, está atenta às oportunidades no crescente mercado de veículos comerciais movidos com esses combustíveis no País”.

E aí o que você acha? Será que a Iveco vai trazer mais essa inovação para o nosso Brasil?

Fonte: Estradão

Iveco produzirá o Nikola Tre: caminhão elétrico a hidrogênio

Iveco produzirá o Nikola Tre: caminhão elétrico a hidrogênio

A Iveco juntamente com a Nikola Motor Company anunciaram a produção em série do caminhão Nikola Tre. O cavalo-mecânico com motor elétrico será feito na fábrica da Iveco em Ulm, na Alemanha. O Nikola Tre é baseado no Iveco S-Way, tem motor a eletricidade alimentado por célula a combustível e seu lançamento está previsto para o ano de 2023.

Trata-se de uma evolução e tanto. O Nikola Tre é um FCEV (Fuel Cell Electric Vehicle), ou veículo elétrico a célula a combustível. Esse tipo de modelo é raro até em países da Ásia como Japão e Coreia. E, diferentemente dos elétricos convencionais, os FCEV não precisam ser recarregados na tomada.

No Nikola Tre, a célula a combustível transforma hidrogênio em eletricidade, sistema que já foi demonstrado em carros de passeio da Toyota, como o Toyota Mirai (Mirai, em japonês, significa futuro), que está atualmente em sua segunda geração. Veja a foto abaixo:

toyota-novo-mirai

O sistema é baseado em uma reação química em que o hidrogênio, ao passar por uma membrana reage com o oxigênio e libera elétrons numa corrente, gerando eletricidade e vapor de água no processo. Não há combustão, tampouco emissão de poluentes. Pelo escapamento, sai apenas água. Uma evolução e tanto, não acha?

Com a parceria, firmada em setembro de 2019, a CNH Industrial investiu US$ 250 milhões (mais de R$ 1 bilhão) na Nikola Motor, uma startup norte-americana que projeta picapes e caminhões elétricos. Sua sede fica em Phoenix, no Arizona, mas a companhia foi fundada em 2014 em Salt Lake City, no Estado de Utah. O nome é uma homenagem ao cientista austríaco Nikola Tesla, um prolífico cientista pesquisador da eletricidade e da física, cujo sobrenome também batiza a maior fabricante de carros elétricos do mundo, a Tesla, do bilionário Elon Musk.

A fábrica alemã de Ulm concentra o núcleo da engenharia de chassi da Iveco e está estrategicamente posicionada no centro da região de Baden-Württemberg, que é forte na indústria automotiva e apresenta claros esforços para se tornar um polo da mobilidade com célula de combustível.

Outra razão para a escolha da Alemanha é o interesse do governo em financiar programas voltados ao desenvolvimento de tecnologias “limpas” de produção. A país investirá € 2 bilhões (cerca de R$ 9,4 bilhões) em pesquisa e infraestrutura para reabastecimento de veículos a célula a hidrogênio.

“A parceria com a Nikola prova que o transporte de longa distância com emissão zero (de poluentes) está se tornando realidade. Isso vai resultar em benefícios ambientais tangíveis para os transportadores”, diz Hubertus Mühlhäuser, CEO da CNH Industrial.

E você, o que você achou desta inovação sustentável? Deixe aqui nos comentários sua opinião.

Fonte: Estradão